O Pix encerrou o ano de 2022 com mais de 24 bilhões de transações, média de 66 milhões de operações diárias, consolidando-se como o meio de pagamento mais popular do Brasil. Contudo, em valores transacionados, a transferência eletrônica disponível (TED) lidera com volume de R$ 40,7 trilhões.
O Pix vem atrás com R$ 10,9 trilhões, seguido de boleto (R$ 5,3 trilhões), cartão de crédito (R$ 2,09 trilhões), de débito (R$ 992 bilhões), cheques (R$ 666,8 bilhões) e Documento de Crédito — DOC (R$ 55,7 bilhões). Em número de transações, o Pix supera as de cartão de débito, boleto, TED, DOC e cheques no Brasil, as quais, juntas, totalizaram 20,9 bilhões.
O levantamento foi feito pela Febraban sobre meios de pagamento, com base em dados divulgados pelo Banco Central e pela Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços).
Com entrada em funcionamento em 16 de novembro de 2020, o Pix ultrapassou as transações feitas com DOC (Documento de Crédito) já em seu primeiro mês de funcionamento. Em janeiro de 2021, superou as transações com TED (Transferência Eletrônica Disponível). Em março do mesmo ano, passou na frente em número de transações feitas com boletos. Já no mês seguinte (maio), o Pix ultrapassou a soma de todos eles.
Em relação aos cartões, o Pix ultrapassou as operações de débito em janeiro do ano passado, e no mês de fevereiro foi a vez de passar na frente das transações com cartões de crédito.
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