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CEO do Broadband Forum fala sobre o futuro das redes, com SDN e NFV

11 de dezembro de 2014

por Roberta Prescott

CEO do Broadband Forum fala sobre o futuro das redes, com SDN e NFV
Duas siglas estão presentes em todas as conversas sobre o futuro das redes de telecomunicações: SDN, sigla em inglês para rede definida por software, e NFV, de virtualização de funções de rede. Ainda que a maior discussão envolva as redes das grandes operadoras, os provedores de Internet precisam ficar atentos sobre como estas tendências afetarão suas empresas. A revista Abranet conversou, por e-mail, com Robin Mersh, CEO da Broadband Forum, sobre os aspectos mais relevantes envolvendo SDN e NFV. Confira os principais trechos: Abranet — O futuro das redes de telecomunicações passa por SDN e NFV, mas ainda vemos uma adoção muito baixa. Por quê?Robin Mersh — Nós estamos no início do estágio de adoção de virtualização. Os provedores de serviços veem muitos casos de sucesso e benefícios para os clientes tanto empresas como consumidores, assim como negócios mais saudáveis uma vez que eles se movem para uma estrutura de rede mais dinâmica. A fim de tirar proveito dos benefícios, é crítico para a indústria determinar quais são os casos de uso mais valiosos, onde a virtualização oferece mais benefícios e como gerenciar a transição de um mundo completamente físico para uma mistura de funções de rede fixas e virtuais.      Abranet — Como se dará a migração?Robin Mersh — É neste ponto que o Broadband Forum cumpre seu maior papel. Nós temos sido os arquitetos da rede de banda larga por mais de 20 anos e com mais de 160 provedores de serviços e companhias fornecedoras ao redor do mundo, nós desenvolvemos especificações e melhores práticas para a migração, a arquitetura, os testes e o gerenciamento das redes. Nosso objetivo é mitigar os riscos na adoção de novas tecnologias. Juntos, nossos membros estão impulsionando novas especificações que vão formatar as mudanças, como a virtualização, e focar numa contínua maior exigência da satisfação dos clientes. Abranet — Os provedores de Internet estão, de fato, adotando estas novas tecnologias?   Robin Mersh — Absolutamente, eles estão adotando. Existem várias ideias circulando sobre como eles podem capitalizar na virtualização, especialmente focado na alocação de recursos em uma dinâmica e inteligente rede. Algumas das aplicações que estamos vendo são infraestrutura como serviço, virtualização de funções de rede como serviço, plataformas de redes virtuais como serviço, virtualização de estações-base móveis, entre outros.  Abranet — O que muda para eles? O que eles ganham com isto?Robin Mersh — Mover de acesso dedicado para uma alocação dinâmica de acesso vai mudar toda estrutura de custo e opções de preços que o provedor de serviços pode oferecer para clientes corporativos ou no mercado de atacado. A virtualização provém uma maneira de endereçar as necessidades dos clientes de forma mais imediata, ao mesmo tempo em que reduz o custo de suporte redundante de equipamentos e facilidades. Colocar funcionalidades nas redes leva a uma grande redução nos problemas com clientes e de manutenção. Isto tudo é ótimo, mas a indústria precisa de um plano de transição e acordar em uma plataforma global de gerenciamento. A nova arquitetura assegura uma migração para as redes virtuais. Este trabalho está ocorrendo agora e estamos esperando um tremendo progresso para os próximos seis a doze meses.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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