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20 anos de Internet: confira entrevistas com os provedores que fizeram história

13 de março de 2015

por Roberta Prescott

Empreendedores antenados nas tendências tecnológicas, alguns, inclusive, que eram donos de prestadoras de serviço BBS, foram os desbravadores da Internet no Brasil. Em comum, as histórias dos primeiros provedores de acesso à rede mundial de computadores mostram que eles enfrentaram os mesmos desafios. Como parte deste especial dos 20 anos da Internet comercial no Brasil, a Abranet entrevistou, em vídeo, alguns destes ISPs. Confira: Dorian Lacerda GuimarãesFoi no dia 22 de junho de 1995 que a DGLNet começou a funcionar na cidade de Campinas, sendo o primeiro provedor de acesso à Internet do Brail. “Antes disto, as pessoas só tinham acesso por meio de universidades. Montamos o primeiro provedor do Brasil”, lembra.   Demi GetschkoUma das figuras mais importantes da história da Internet no Brasil, ele esteve envolvido em todos os estágios do desenvolvimento da rede. “Os provedores sempre foram muito fundamentais para o desenvolvimento da rede, porque ajudavam os usuários a se conectarem”, conta Getschko, que atualmente responde como diretor-presidente do NIC.br e coordenador do Grupo de Trabalho (GT) multissetorial do CGI.br criado para acompanhar as propostas de regulamentação do Marco Civil. Aleksandar Mandić“A Internet pegou todo mundo desprevenido. Ninguém imaginava o boom que ia ser”, disse Mandić, que montou a Mandic BBS para atender a uma necessidade da empresa onde trabalhava e depois a Mandic Internet. Também foi um dos fundadores do iG, portal que oferecia acesso grátis à Internet e que foi um marco na história dos ISP, porque os obrigou a repensar suas estratégias.  Eduardo ParajoParajo atuava na área de computadores e informática no meio da década de 1990 quando, ao visitar uma grande feira do setor nos Estados Unidos, a Condex, observou que o principal tema de discussão não eram as máquinas, mas sim os serviços online e a Internet. Ao retornar ao Brasil, decidiu empreender nesta área e montou, em 1995, o provedor de acesso à Internet WTC On Line — que, no ano seguinte, foi batizado de Durand, sua empresa até os dias de hoje. Gil TorquatoAntes de lançar o UOL, líderes do Grupo Folha fizeram benchmarking com empresas dos Estados Unidos, como a AOL, que naquela época era o maior provedor do mundo com 11 milhões de assinantes. “A AOL foi um grande exemplo para nós. Trouxemos a ideia deles de distribuir os CDs para o Brasil”, conta Gil Torquato que estava à frente do lançamento do UOL. A trajetória do portal, que hoje é o maior do Brasil, incluiu associação com a Abril, estruturação de empresa de provimento de acesso discado à Internet, a AcessoNet, abertura e fechamento de capital, entre outros. José Janone JuniorOs provedores de acesso à Internet tiveram papel fundamental para a expansão da rede no Brasil. “Eles foram desbravadores, principalmente, os das pequenas cidades, que tinham parceria com lojas de informática. Os próprios provedores iam às residências conectar a placa de modem, ensinavam, davam treinamento”, reflete Janone Jr. ele também lembrou como a entrada das telcos no mercado de Internet tirou clientes dos ISPs. A íntegra da reportagem está na revista da Abranet.  >>> Não deixe de acessar a página do Youtube da Abranet para ver estes e outros vídeos.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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