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Entrevista: UOL Host e o PagSeguro explicam como o crescimento do e-commerce impacta provedores

03 de agosto de 2015

por Redação Abranet

Entrevista: UOL Host e o PagSeguro explicam como o crescimento do e-commerce impacta provedores
O mercado de comércio eletrônico tem crescido ano a ano no Brasil. De acordo com dados do 31º WebShoppers, relatório sobre o comércio eletrônico brasileiro realizado pela E-bit,  a receita chegou a R$ 35,8 bilhões em 2014, um crescimento de 24% em relação a 2013. No ano passado, o Brasil somava 61,6 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram ao menos uma compra online. Em entrevista por e-mail à Abranet, Juan Fuentes, diretor do Pagseguro, e Marcelo Varon, gerente geral de marketing e vendas do UOL Host, contaram como eles observam o crescimento deste setor e explicaram como isto afeta os provedores de Internet, que precisam se preparar para atender ao aumento de demanda. De acordo com eles, nos últimos meses, houve um crescimento tanto na procura por criação de sites, quanto na procura por lojas virtuais. - Como o UOL tem observado o aumento de lojas de comércio eletrônico?O comércio eletrônico em geral, mesmo na crise atual do varejo, tem mantido o seu crescimento. Desta forma, o UOL Host e o PagSeguro têm acompanhado este crescimento e continua investindo em tecnologias voltadas também para o comércio eletrônico. Como, por exemplo, em ferramentas de análise e prevenção a fraude, além de produtos de fácil utilização e usabilidade. - Quando houve maior procura por criação de sites, hospedagem etc.?Nos últimos meses, temos visto um crescimento tanto na procura por criação de sites, quanto na procura por lojas virtuais. Nossos produtos possibilitam que qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento técnico, possa montar um site ou uma loja virtual. Paralelo a esse movimento, produtos que ajudam na divulgação de seus negócios, como ferramentas de e-mail marketing ou gestão de campanhas de links patrocinados no Google, também têm mostrado crescimento. Os pequenos empreendedores cada vez mais entendem a importância e os benefícios de estarem presentes também no mundo digital. - Como o aumento de sites de e-commerce impacta as empresas de hospedagem? Por exemplo demanda por mais capacidade de armazenamento, ferramentas de balanceamento de carga etc.O UOL investe continuamente em tecnologia e está preparado para atender ao crescimento do e-commerce brasileiro.  O UOL Host oferece tanto lojas virtuais de fácil utilização e montagem, quanto infraestrutura em computação em nuvem para sites com grande tráfego de acessos que precisem de escalabilidade e alta disponibilidade em seus negócios.  - Como os sites de e-commerce estão migrando para mobile commerce? É uma tendência que já podemos observar no Brasil? É uma tendência, porém, ainda de difícil implementação e que deverá sofrer ainda algumas adaptações até se firmar como uma solução. O PagSeguro atento a estas mudanças já possui soluções mobile tais como ferramentas de pagamento e carteira digital. - Como tem sido a adoção do PagSeguro?O PagSeguro é utilizado por mais de 500 mil vendedores e mais de 40 milhões de compradores. O PagSeguro contribui para o fomento da economia brasileira, democratizando as mais variadas formas de pagamento para todos os tamanhos e tipos de negócios, sejam eles presenciais ou eletrônicos.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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