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Abranet apresenta pesquisa inédita sobre empresas de Internet do Sul do Brasil

05 de agosto de 2015

por Redação Abranet

A Associação Brasileira de Internet (Abranet) vai apresentar resultados inéditos sobre as empresas de Internet da Região Sul do Brasil durante a Conferência Abranet Regional Sul, que será realizada nos dias 1 e 2 de setembro, em Curitiba (PR). As inscrições já estão abertas. A conferência vai tratar da “Cadeia de Valor Entre Provedores de Internet e Oportunidades e Desafios das Empresas”, abordando assuntos que interessam hoje para o segmento. O evento destina-se a empresas da Internet, profissionais liberais, estudantes, consumidores e acadêmicos. “Com essa Conferência queremos conectar melhor o panorama nacional ao regional”, destaca Eduardo Parajo, presidente da Abranet. A pesquisa, feita em âmbito nacional com parceria com o Sindicato das Empresas de Internet do Estado de São Paulo (Seinesp), trouxe um conjunto de dados que revela as características e particularidades do segmento, tratando de assuntos como faturamento, empregabilidade, massa salarial e arrecadação de tributos, dentre outros. Nos dois dias de evento, haverá ainda palestras de especialistas, apresentação de cases de sucesso e uma exposição de novas tecnologias em equipamentos, serviços e soluções, rodadas de negócios e networking. A programação foi dividida em quatro módulos temáticos: Economia e Dimensões da Internet dos Estados da Região Sul e a Visão do Governo sobre o Segmento; Aspectos Jurídicos e o Marco Civil da Internet; Aspectos Regulatórios na Visão dos Órgãos Regulatórios; Inovação, Startups, Cidades Inteligentes e Internet das Coisas. Gilberto Luiz do Amaral, presidente do Conselho Superior e Coordenador de Estudos do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), vai apresentar os resultados da pesquisa “A cadeia produtiva da Internet no Brasil – Região Sul”. O tema será debatido por Eduardo Parajo, da Abranet, Alfredo Heinz, presidente da InternetSul, Carlos Bernardi, presidente do Seinesp, Alfredo José Heinz, presidente da Internet Sul, e Demi Getschko, diretor Presidente do NIC.br. A Conferência terá a participação de Luanna Sant Anna Roncaratt, diretora do Departamento de Políticas e Programas Setoriais em Tecnologias da Informação e Comunicação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que vai falar sobre a “Importância do desenvolvimento da Internet para o desenvolvimento das TICs no Brasil”, tema que será debatido por Carlos Manuel Baigorri, superintendente de Competição da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e por Eduardo Parajo. Para o presidente da Abranet, este é um assunto fundamental para na pauta econômica brasileira. “Temos como exemplo os Estados Unidos, que alavancaram sua economia com o desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e a Internet comercial. No Brasil ainda não temos a clareza necessária quanto ao potencial que essas áreas têm para impactar o nosso PIB”, destaca. Além de participar do painel de abertura, Demi Getschko, do NIC.br, vai falar sobre como a regulamentação do Marco Civil poderá impactar as operações de Internet. Outro tema de interesse das empresas do setor são as providências a serem tomadas quando recebem notificação da justiça ou da polícia para fornecimento de dados, assunto que será abordado por Carol Conway, do Conselho de Estudos Jurídicos da Abranet. A multiplicação dos ataques DDoS no Brasil é outro assunto que preocupa o segmento. Miriam Von Zuben, Analista Sênior de Segurança do CERT.br / NIC.br, vai apresentar na Conferência diversas sugestões para as empresas se protegerem desses ataques. Tema de interesse atual é a implementação do IPv6. Antônio Moreiras, gerente da área de projetos do NIC.br, vai discutir o impacto da medida para os pequenos provedores e nas operações de Internet. As “Relações com os usuários - a visão da Anatel e de órgãos de defesa do consumidor” será tema de outra palestra, a ser apresentada por um representante da Superintendência de Relações com os Consumidores da Anatel, outro da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), Flávia Lefèvre Guimarães, da Proteste, e Edmundo Matarazzo, consultor da Matarazzo & Associados.  Serviço: Conferência Abranet Regional Sul: “A Cadeia de Valor entre Provedores de Internet e as Oportunidades e Desafios das Empresas”. Quando: 1 e 2 de setembro de 2015. Local: Centro de Eventos FIEP – Curitiba. Endereço: Av. Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico. Mais informações e inscrições: http://www.conferenciaregionalabranet.eventize.com.br/  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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