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  4. Velocidade média de acesso à Internet no Brasil ficou em 3,6 Mbps

Velocidade média de acesso à Internet no Brasil ficou em 3,6 Mbps

23 de setembro de 2015

por Redação da Abranet*

A velocidade média de acesso à internet no Brasil no segundo trimestre deste ano foi 3,6 Mbps, uma performance um pouco melhor que o registrado no primeiro trimestre, quando a velocidade média medida foi de 3,4 Mbps. Em relação ao segundo trimestre de 2014, a melhora na média foi de 25%. Como outras nações melhoraram suas conexões em ritmo mais acelerado, o Brasil caiu uma posição no ranking mundial, ficando agora no 90° lugar, de uma lista de 144 países.Os dados foram colhidos pela Akamai, empresa que gere redes em todo o mundo, e divulgados hoje, 23, como parte do estudo trimestral State of the Internet. O estudo também analisa a velocidade média máxima atingida. Neste caso, o Brasil obteve conexões de até 27 Mbps, 12% superior ao primeiro trimestre, e 32% melhor que um ano atrás. O resultado fez o país subir no ranking dos “picos” de velocidade, para a 80ª posição – estávamos em 82° no primeiro trimestre.No segundo trimestre de 2015, a média global de velocidade de conexão manteve-se superior à considerada “banda larga” pela Akamai (4 Mbps), com 5,1 Mbps, e apresentou crescimento de 3,5% em relação aos três meses anteriores. Mesmo apresentando uma queda de 2,1% em relação ao último trimestre, a Coréia do Sul manteve-se em primeiro lugar no ranking, com 23,1 Mbps – seis vezes mais que o Brasil. No comparativo ano a ano, 110 dos países qualificados para o ranking apresentaram aumento de velocidade média de conexão, variando de 0,4% no Senegal a 67% na Tunísia.O estudo também segmenta a análise por regiões – Américas, Ásia-Pacífico e EMEA (Europa, Oriente Médio e África). Com base nisso, o relatório identificou que na América Latina a velocidade média de conexão variou de 5,9 Mbps, no Uruguai, a 1,5 Mbps, no Paraguai. No ranking global, os países estão na 59ª e 137ª colocação, respectivamente. Na América Latina, os picos do trimestre variaram de 47,7 Mbps no Uruguai a 13,9 Mbps na Venezuela, regiões que ficaram nas posições 33ª e 131ª neste ranking, respectivamente.Ainda, o relatório verificou que nas Américas nove países têm mais de 25 mil endereços de IP conectados à Akamai com velocidade superior a 10 Mbps (alta banda larga). Dentre eles estão: EUA (com taxa de adoção de 43%), Canadá (40%), Uruguai (11%), Argentina (7,7%), Chile (7,4%), México (6,2%), Peru (3,2%), Colômbia (2,7%) e Brasil (2,4%). Em relação às conexões de banda larga (entre 4 Mbps e 10 Mbps), destacam-se Canadá e EUA, com 86% e 77%, respectivamente. Dentre os outros países que se encaixam no perfil analisado, a adoção varia de 62%, no Chile, a 3,2% na Venezuela. O Brasil apresenta adoção de 32%, crescimento de 5,5% em relação ao último trimestre e crescimento de 26% se comparado ao mesmo período do ano anterior.Em relação às conexões acima de 15 Mbps, EUA e Canadá também se destacam, com 21% e 17% de taxa de adoção, respectivamente. Dentre os outros países que se encaixam no perfil analisado, a adoção varia de 2,8%, no Uruguai, a 0,6% na Colômbia. O Brasil apresenta adoção de 0,6%, crescimento de 26% em relação ao último trimestre e crescimento de 14% no comparativo ano a ano.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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