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Plataforma de conteúdo digital EnterPlay quer parceria com 50 provedores até fim de 2016

15 de dezembro de 2015

por Roberta Prescott

Plataforma de conteúdo digital EnterPlay quer parceria com 50 provedores até fim de 2016
Lançada na semana passada, a plataforma de conteúdo digital EnterPlay tem parte de sua estratégia de crescimento baseada em parcerias com provedores de acesso à Internet. Além de vender diretamente para o consumidor final, a EnterPlay trabalha com dois modelos de negócios voltados a ISPs. A meta é chegar ao fim de 2016 com, no mínimo, 50 operações com os provedores, conforme revelou à Abranet Jorge Salles, COO da empresa. Desde o lançamento da plataforma, 116 provedores de Internet já se inscreveram como interessados para entrar no programa e estão na fila para ativação. Atualmente, a empresa está fazendo projeto piloto de campo com 12 empresas. “Colocamos uma meta modesta, pois ainda não sabemos como será a velocidade de ativação”, explicou Salles. O executivo defende que a EnterPlay elimina complexidade e encurta tempo para o ISP entrar no mercado de TV e vídeos por assinatura e sob demanda. Para Salles, oferecer conteúdo pago aumenta a competitivdade do ISP, principalmente nos mercados nos quais os provedores têm pedido competitividade frente aos combos ofertados pelas grandes operadoras, além de criar fidelização.  A empresa possui contrato de conteúdo com dezenas de fornecedores de vídeo sob demanda e, na parte de televisão, com a Fox, ESPN, Discovery e Disney. No entanto, os populares canais de filmes, como Telecine e HBO, ainda estão fora. Salles adianta que há negociação em estágio inicial com a Globosat e em estágio final com a HBO. “Estamos com a política de praticar preço muito baixo, pois entendemos que a maior parte dos assinantes banda larga é da classe C”, justifica.    Modelos de negócio A EnterPlay desenhou dois modelos para parceria com ISPs. No primeiro, os provedores têm suas redes homologadas (por uma empresa terceirizada) e passam a alocar um servidor de cache da plataforma. “Assim, passamos a trafegar na rede de dados do provedor”, detalha Salles. Neste formato, o ISP não aparece para o cliente final. Quem fatura e faz a interação é a própria EnterPlay. O provedor é remunerado pelo serviço que presta de transporte de dados e outros que venham a fazer.  Já o segundo se assemelha ao modelo tradicional de TV a cabo, no qual a EnterPlay é a empacotada para o provedor que deve ter a licença SeAC (Serviço de Acesso Condicionado). Toda a transmissão é baseada n protocolo IP, a chamada IPTV. Neste caso, a EnterPlay é a plataforma de entrega, além de empacotadora, mas cabe ao rovedor faturar para o cliente final e o nome dele aparece junto com o da EnterPlay. “Quem assume os custos e riscos junto aos programadores é a EnterPlay”, diz Salles, contando que a empresa também oferece serviço de treinamento dos funcionários do ISPs e acompanhamento. Um dos pré-requisitos é integrar o sistema de gestão.  A EnterPlay trabalha com os sistemas DK Solutions, Integrator e Router Box. “Se o sistema de gestão for diferente, terá de haver integração, mas já preparamos todas as APIs; deixamos disponível a biblioteca de integração.” O ISPs têm acesso para comprar set-top-box a preço de fábrica.  Entenda a plataforma A plataforma da EnterPlay reúne, em uma mesma interface, TV (aberta e por assinatura), música, vídeos sob demanda, jogos e aplicativos. O serviço pode ser acessado a partir de qualquer dispositivo (como computador, tablet, smartphone, TV ou set-top-box) conectado à internet com uma única senha de acesso e fatura de cobrança. São 90 canais de TV por assinatura, além de todos os canais de TV aberta e cerca de 3 mil títulos de vídeo sob demanda (para assinatura e aluguel individual), que reúnem lançamentos recentes e campeões de bilheteria. A plataforma oferece pay-per-view de conteúdos esportivos e está finalizando um acordo de parceria para oferta de milhões de músicas nas modalidades “freemium” e assinatura. De acordo com a empresa, para atender às necessidades do mercado brasileiro, foi desenvolvida uma tecnologia de compressão de vídeo que adequa a qualidade da imagem à velocidade da banda larga do usuário, minimizando as chances de que os conteúdos travem durante a reprodução. O usuário pode monitorar na própria tela a velocidade de entrega que sua banda larga/Wi-Fi está permitindo passar, a cada momento. O set-top-box, batizado de EnterPlay TV, funciona como um conversor digital, ponto de acesso Wi-Fi e permite, por meio de qualquer televisor (incluindo as TVs de tubo), acessar a plataforma EnterPlay. O equipamento pode ser contratado de forma independente e opera como um conversor digital, além de vir com alguns aplicativos pré-instalados, os quais funcionam mesmo sem conexão à internet.  Degustação Até 31 de janeiro de 2016, quem se cadastrar no site http://www.enterplay.com.br/ poderá acessar, de forma gratuita, alguns dos conteúdos da EnterPlay, incluindo canais de TV e títulos de vídeo sob demanda. Além disso, também ganham um cupom para assistir a um jogo de um dos campeonatos esportivos transmitidos pela plataforma a partir de 20 de janeiro.  Planos e preços A oferta de planos de IPTV com consumo ilimitado começa a partir de R$ 19,90 por mês (para pacotes com 15 canais de TV em alta definição). Há também planos de vídeo sob demanda por R$ 19,90 mensais, com um acervo de mais de 2,5 mil títulos. Os provedores de internet homologados poderão oferecer aos clientes a plataforma pacotes com preço inicial de R$ 74,90 mensais, para 50 canais, dos quais 42 em HD (alta definição).

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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