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Para VP do MercadoLivre, e-commerce segue com potencial de crescimento

03 de março de 2016

por Roberta Prescott

Para VP do MercadoLivre, e-commerce segue com potencial de crescimento
O comércio eletrônico segue em alta. Ao divulgar seus resultados financeiros para o ano de 2015, o vice-presidente e COO para o MercadoLivre, Stelleo Tolda, comentou que existe potencial de crescimento para o setor no Brasil. Atualmente, disse, o e-commerce no Brasil representa apenas 4% do faturamento total do comércio, enquanto que em mercados desenvolvidos este porcentual chega a 10%. “O varejo offline se retraiu no Brasil, mas o online seguiu crescendo”, destacou o executivo. Este potencial de crescimento também foi averiguado em uma pesquisa realizada pelo MercadoLivre em parceria com o Ibope Conecta. Foram entrevistados 529 empreendedores de micros, pequenas e médias empresas do ramo de e-commerce e 81% deles afirmaram que registraram crescimento em vendas em 2015. Como a pesquisa, em janeiro deste ano, usou o mesmo perfil de empreendedores da realizada em 2015, foi possível comparar a expectativa de crescimento com o que de fato ocorreu. Em 2015, 87% indicaram uma expectativa de crescimento médio de 25% para o ano, porém, acabaram crescendo 45%.   “A realidade foi melhor que a previsão, mas eles estão mais receosos para 2016”, resumiu Helisson Lemos, presidente do MercadoLivre Brasil. Para 64% dos empreendedores, o setor de comércio eletrônico brasileiro vai crescer neste ano, um porcentual bem abaixo dos 85% que acreditava nisto na pesquisa de 2015. Ainda assim as expectativas para este ano se mantiveram otimistas, com 84% dos entrevistados acreditando que suas vendas crescerão a uma média de 31%, Entre os motivos dos pessimistas com o setor estão a política econômica do governo e as novas regras do ICMS que, segundo eles, impactam em mais custos e aumento de burocracia. Lemos ressaltou que 71% das empresas sentiram dificuldades para se adaptar às novas regras. A Emenda Costitucional 87 estabeleceu que em 2016 o ICMS das operações seria partilhado na seguinte proporção: 60% para o Estado de origem e 40% para o Estado de destino. Em 2017, alíquota passa para 40% na origem e 60% no destino; em 2018, 20% na origem e 80% no destino; e em 2019, 0% na origem e 100% no destino. Em 17 de fevereiro, uma liminar concedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli suspendeu uma cláusula do Convênio ICMS 93/2015, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que obrigava as micro e pequenas empresas enquadradas no Simples Nacional a seguir as novas regras de partilha do ICMS, com a divisão do imposto entre os estados de origem da empresa vendedora e de destino das mercadorias. Por este motivo, Tolda disse que ainda não foi possível fazer um balanço do impacto das novas regras para os usuários do MercadoLivre e para a própria companhia. Resultados Durante a coletiva de imprensa, a companhia anunciou crescimento de suas receitas pelo 38º trimestre consecutivo. Fundado em 1999 inicialmente na Argentina, hoje o MercadoLivre está em 15 países da América Latina e mais Portugal. No Brasil, as receitas em 2015 somaram USD 290,6 milhões, um crescimento de 6% na contabilidade em dólar e de 50% em reais. De acordo com o MercadoLivre, em 2015, 128,4 milhões de itens foram vendidos por meio de sua plataforma de marketplace, um aumento de 27% em comparação com 2014. O volume bruto gerado pelas transações no site foi de USD 7,2 bilhões.   No ano passado, a subsidiária brasileira comprou a empresa de software de gestão voltada para e-commerce KPL, por cerca de R$ 50 milhões. Foi a primeira compra da multinacional no Brasil. “O objetivo foi complementar nossa oferta de serviços”, disse Tolda. A estimativa da empresa é que 25% das transações de comércio eletrônico passem por sistemas da KPL. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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