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  4. Cisco diz que consumo médio de banda por usuário será de 32,5 GB por mês em 2020

Cisco diz que consumo médio de banda por usuário será de 32,5 GB por mês em 2020

07 de junho de 2016

por Roberta Prescott

O estudo Cisco Visual Networking Index (VNI), divulgado nesta terça-feira (7/6), revelou um dado que pode fazer a diferença na discussão sobre franquia de dados na banda larga fixa. Segundo a Cisco, o consumo médio de banda por usuário era de 15,8 GB por mês, em 2015, e passará para 32,5 GB em 2020. O consumo por residência por mês saltará de 41,6 GB e para 86,9GB no mesmo período. Giuseppe Marrara, diretor de relações governamentais da Cisco no Brasil, explicou que provedores de serviços de Internet que praticam o uso da franquia de dados em diversos países estão fazendo revisão para cima do limite do consumo de dados para acomodar a tendência de maior uso. Falando sobre a atual discussão no Brasil, Marrara acredita que deveria haver um estudo aprofundado para entender o perfil de consumo dos usuários das diversas esferas sociais. “O usuário básico não deve pagar valor desproporcionalmente alto por uma franquia existente por estar fora daquilo que faz sentido para ele”, disse. Para Marrara, a melhor combinação seria as empresas terem liberdade para ofertar pacotes que atendam aos consumidores de diferentes perfis de consumo. “O mais importante é a competição, pois onde existe competição o mercado funciona bem.” O pico de consumo de banda IP no Brasil — dado que orienta o planejamento das redes — chegará a 69 Tbps em 2020, sendo a média de consumo de 13 Tbps. Por dia, a fabricante projeta que as redes IP carregarão 144 em 2020, um salto em comparação com os 56 Petabytes por dia em 2015. Velocidade média de conexão banda larga fixa no Brasil deve passar dos atuais 8,5 Mbps para 19,5 Mbps em 2020, quando 80% do tráfego brasileiro é esperado ser oriundo de conteúdo em vídeo, com predominância da alta-definição e sendo acesso por dispositivos móveis. A Cisco projeta que, em 2020, haverá 141 milhões de usuários de Internet, com penetração de 65%, acima da média global, e uma média de 3,6 dispositivos conectados à rede por usuário. As televisões de 4K também terão impacto no aumento do tráfego IP. O tráfego de alta-definição representará, em 2020, 56,7% do tráfego total de Internet em vídeo, já a definição padrão será 37,3% e ultra HD, 6%. O estudo da Cisco apontou que o fenômeno da migração do usuário da TV paga para streaming, chamado de cord-cutting, ainda não deve ser largamente observado no Brasil, ao contrário de outros países. No entanto, o impacto que esta troca tem no tráfego de dados não deve ser descartado, uma vez que casas que  optam pelo vídeo pela internet acabam consumindo em média 102 GB por mês, nas previsões para 2016. No Brasil, os computadores portáteis, que representavam 73% do tráfego IP em 2015, serão 38% em 2020. Os smartphones passarão de 8% para 31% dentro dos mesmos cinco anos. Em conversa com jornalistas, executivos da Cisco explicaram que no Brasil, em 2020, as conexões fixas e com fio sofrerão redução de 41% para 33% do total de trafego IP. A maior parte (51%) do tráfego partirá de usuários conectados por Wi-Fi em 2020. Confira a íntegra do estudo aqui. Leia também: Em 2020, Brasil terá 435,8 milhões de dispositivos fixos e móveis prontos para conexões IPv6

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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