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  4. EnterPlay mira parceria com 300 ISPs para 2017

EnterPlay mira parceria com 300 ISPs para 2017

16 de junho de 2016

por Roberta Prescott

EnterPlay mira parceria com 300 ISPs para 2017
Depois de enfrentar alguns problemas técnicos, o que atrasou a entrada em operação, a EnterPlay conta atualmente com 20 provedores de Internet em fase piloto no uso da plataforma de conteúdo digital, conforme revelou o COO da empresa, Jorge Salles, em entrevista para a Abranet. A meta se manteve em firmar parceria com 50 ISPs até dezembro desde ano e Salles revelou que espera ativar 300 ISPs em 2017. “Estamos com 258 ISPs no nosso funil de vendas, sendo 20 em fase piloto”, disse. A fase de testes teve início em 15 de maio e terá três etapas. Na primeira, o objetivo é ganhar a confiança do provedor no uso da plataforma. Para tanto, a EnterPlay disponibiliza set-top box, endereço web e cadastro com senha para que o ISPs conheça a ferramenta e testes quesitos como o consumo de banda.  A segunda etapa, que teve início programado para 15 de junho, contempla a intermediação da rede para medir o tráfego e verificar se os ISPs terão ou não de contratar mais banda para assegurar uma boa experiência do usuário final. Além disto, é feita a homologação da rede do ISP, checando itens como segurança e desempenho. “Tem de testar a conexão para ver como a rede vai se comportar com o tráfego intenso de dados, como é o caso da TV. O provedor faz isto conosco para homologarmos ou não a rede dele.” Na última parte, são feitas a conexão lan-to-lan e as últimas medições para avaliar se o provedor precisará de servidor de cache e averiguar os caminhos que serão feitos na rede para chegar até o ponto de troca de tráfego de São Paulo, que é por onde a EnterPlay distribuí seu conteúdo. Com relação à ativação, o executivo relatou que o processo passa pela integração do sistema de gestão — a EnterPlay trabalha com os principais sistemas de gestão usados pelos provedores de Internet para controle do negócio — e pelo treinamento do ISP, tanto na parte de instalação como de vendas. “Queremos fidelizar o provedor e fazer com que ele tenha cada vez mais a percepção de valor de que com plataforma ele vai ganhar dinheiro.”  Em dezembro do ano passado, por ocasião do anúncio da abertura da empresa, Salles explicou à Abranet que a  EnterPlay desenhou dois modelos para parceria com ISPs. No primeiro, os provedores têm suas redes homologadas (por uma empresa terceirizada) e passam a alocar um servidor de cache da plataforma. “Assim, passamos a trafegar na rede de dados do provedor”, detalha Salles. Neste formato, o ISP não aparece para o cliente final. Quem fatura e faz a interação é a própria EnterPlay. O provedor é remunerado pelo serviço que presta de transporte de dados e outros que venham a fazer.  Já o segundo se assemelha ao modelo tradicional de TV a cabo, no qual a EnterPlay é a empacotada para o provedor que deve ter a licença SeAC (Serviço de Acesso Condicionado). Toda a transmissão é baseada n protocolo IP, a chamada IPTV. Neste caso, a EnterPlay é a plataforma de entrega, além de empacotadora, mas cabe ao rovedor faturar para o cliente final e o nome dele aparece junto com o da EnterPlay. “Quem assume os custos e riscos junto aos programadores é a EnterPlay”, diz Salles, contando que a empresa também oferece serviço de treinamento dos funcionários do ISPs e acompanhamento. Um dos pré-requisitos é integrar o sistema de gestão.  A EnterPlay trabalha com os sistemas DK Solutions, Integrator e Router Box. “Se o sistema de gestão for diferente, terá de haver integração, mas já preparamos todas as APIs; deixamos disponível a biblioteca de integração.” O ISPs têm acesso para comprar set-top-box a preço de fábrica. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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