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  4. Furukawa lança cartão de crédito e portal de comércio eletrônico para provedores

Furukawa lança cartão de crédito e portal de comércio eletrônico para provedores

09 de setembro de 2016

por Roberta Prescott

Furukawa lança cartão de crédito e portal de comércio eletrônico para provedores
De olho em melhorar seu relacionamento com os provedores de Internet, a Furukawa lançou cartão de crédito e portal de comércio eletrônico específicos para este público. A companhia japonesa atende no Brasil às empresas que prestam serviços de conexão à internet desde 2009 e conta, atualmente, com cerca de 900 ISPs clientes. São desde empresas pequenas com base de 200 a 300 assinantes até provedores com 50 mil assinantes em fibra. Os ISPs correspondem hoje a 30% da demanda total do fornecimento de fibra da Furukawa. Em entrevista à Abranet, Celso Motizuqui, gerente-geral de vendas de sistemas banda larga da Furukawa, explicou que o cartão de crédito “Furukawa Card” permite aos ISPs dividir o pagamento da compra dos produtos da empresa em até 12 meses com taxa de financiamento de 1,6% ao mês. O cartão foi oficialmente lançado no fim do primeiro trimestre desde ano e não tem valor mínimo de compra para poder usá-lo. Para obter o cartão, o provedor deve entrar em contato com a Furukawa para aprovação de crédito. “É um processo simplificado, no qual fazemos uma avaliação prévia antes de conceder o crédito. Conforme o ISP for tendo relacionamento e utilizando o cartão, ele vai ampliando o crédito”, disse Motizuqui. Para lançar o cartão a Furukawa firmou parceria com instituição financeira — um banco privado cujo nome não foi revelado. De acordo com Motizuqui, a taxa de juros tem coparticipação da Furukawa, que subsidia o crédito. A empresa acredita que o cartão será uma alternativa para os IPSs diante de um cenário de restrição de concessão de crédito e juros mais altos. E-commerce Além do cartão de crédito, a Furukawa também aposta no portal de comércio eletrônico para aproximar os provedores de Internet. O lançamento do site está dentro da estratégia da empresa de reestruturação da área logística da empresa, visando a ter disponibilidade dos produtos para pronta entrega e com envio para os clientes no menor tempo possível.  Outro objetivo é aumentar a capilaridade da empresa no País, reforçando o trabalho da equipe de vendas de atendimento mais personalizado ao segmento de ISPs, que vêm investindo em redes ópticas de comunicação.   A ideia, explicou Celso Motizuqui, não é vender somente as peças, mas promover o conhecimento das redes ópticas de comunicação com tecnologia FTTx (fiber-to-the-anywhere). “No portal, temos uma ferramenta para o ISPs montar a rede. É um sistema de inteligência artificial, por meio do qual o ISPs vai respondendo algumas perguntas e consegue a montar a rede. Isto ajudar o empreendedor a planejar a sua rede”, disse, completando que, se a empresa estiver cadastrada, ela consegue fazer o orçamento.   Por meio do portal, os ISPs também poderão fazer a compra e entregá-la em diversas localidades e utilizar diferentes meios de pagamento para a mesma aquisição.  Motizuqui ressalta que o portal de comércio eletrônico não visa a substituir o trabalho dos engenheiros e gerentes de conta, mas, sim, servir de plataforma que facilite a logística e melhorar o canal de comunicação. “A operação logística é muito importante. Os provedores estão no Brasil inteiro, mas não conseguimos estar presente em todos os lugares.” Em paralelo à estratégia do portal, Motizuqui disse que a Furukawa está reforçando o atendimento aos ISPs, alocando gerentes de contas em diversos Estados brasileiros.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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