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  4. Anatel aprova consultas para mudar PGMC, RGI e RHORPA

Anatel aprova consultas para mudar PGMC, RGI e RHORPA

25 de novembro de 2016

por Redação Abranet*

O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou na última quinta-feira (24/11) três consultas públicas: o novo Plano Geral de Metas de Competição (PGMC), a revisão do Regulamento Geral de Interconexão (RGI) e a proposta de Regulamento de Homologação de Ofertas de Referência de Produtos de Atacado (RHORPA). As propostas aprovadas podem alterar as regras do órgão regulador para intervenção no mercado de atacado de serviços de telecomunicações. De acordo com a Anatel, os interessados poderão enviar contribuições para as consultas públicas durante 60 dias. Serão realizadas audiências em Brasília para discutir as propostas com sociedade. A proposta para o PGMC tem por objetivo, segundo a Anatel, aumentar a competição dos serviços de telecomunicações nos municípios do País. De acordo com o relator dos processos, o conselheiro Igor de Freitas, não existe competição no serviço de TV Paga na maior parte do território brasileiro. Mas no outro extremo, grande número de empresas disputa o mercado de voz. A proposta classifica os municípios em quatro categorias, os altamente competitivos, onde não há necessidade de medidas de incentivo à competição; em moderadamente competitivos, com necessidade mínimas de incentivo; em pouco competitivos, com maior necessidade de medidas de incentivo à competição; e os não-competitivos. Em relação aos municípios não-competitivos, a consulta do novo PGMC perguntará à sociedade brasileira sobre quais incentivos podem ser estabelecidos para o desenvolvimento da oferta e da demanda e quais mecanismos de financiamento público e privado poderiam ser aplicados nessas localidades. Em relação à banda larga, a consulta do Plano busca incentivar a presença de pontos de troca de tráfego (PTTs). Na consulta, serão apresentadas pela Agência questões abertas para definir quais critérios a serem estabelecidos para os PTTs. Já a revisão do Regulamento Geral de Interconexão (RGI) busca solucionar o grande número de disputas nos acordos para o tráfego de voz e dados firmados entre as empresas. Para Igor de Freitas, um dos problemas é que a regulação de interconexão foi concebida para voz e não para o serviço de dados, por isso há necessidade de atualização do modelo. O órgão regulador propõe que nos casos de inadimplência o corte no fornecimento de interconexão possa ser feito sem autorização da Anatel. Além disso, com a consulta a Agência quer estabelecer uma lista de práticas vedadas nos relacionamentos de interconexão e deixar a interconexão neutra do ponto de vista tecnológico. Nas ofertas de atacado, o novo Regulamento de Homologação de Ofertas de Referência de Produtos de Atacado (RHORPA) quer estabelecer as condições para que as ofertas elaboradas por Grupos com Poder de Mercado Significativo (PMS) sejam homologadas. Durante a reunião, o conselho diretor da Anatel deliberou sobre a necessidade de transparência para determinar os preços dos produtos ofertados. Segundo a proposta, na ausência de resultados apurados para produtos de mercados relevantes, os valores definidos em ato estabelecido pela agência serão baseados em valores apurados para produtos de atacado similares e valores apurados para produtos de varejo similares, entre outros. A agência também manteve na proposta o estabelecimento de preços de produtos no atacado equivalente ao valor que uma prestadora de atacado cobraria da sua filial no varejo. Regularidade Fiscal - A Anatel também aprovou proposta de exigência de comprovação de regularidade fiscal nos procedimentos de transferência de controle, devem ser exigidos documentos que comprovem a regularidade fiscal em caso de transferência de controle apenas para a entidade compradora  e para transferência de outorga deve ser exigida documentação do proprietário da autorização. Além disso, a documentação deve incluir prova de regularidade relativa à seguridade social e ao fundo de garantia de tempo de serviço. *Com informações da Anatel.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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