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Internet das Coisas: muito além da tecnologia, uma oportunidade de novos negócios

03 de março de 2017

por Redação Abranet

Um novo estudo global, A Internet das Coisas: hoje e amanhã, publicado pela Aruba, uma empresa da Hewlett Packard Enterprise, revela que a IoT irá em breve se disseminar em larga escala.  Segundo a pesquisa, 85% dos negócios pretendem adotar a IoT até 2019, guiados pela necessidade de inovação e de eficiência nos negócios. Embora a análise confirme os claros benefícios dos investimentos em IoT, o relatório da Aruba alerta para o fato de que conectar milhares de coisas às atuais redes corporativas já resultou em brechas de segurança para a maioria das organizações. Para realizar a pesquisa foram entrevistados 3.100 tomadores de decisões das áreas de TI e negócios em 20 países, para avaliar o atual estado da IoT e seu impacto em diferentes indústrias. O estudo mostra que, enquanto quase todos os entrevistados (98%) têm ideia do que é IoT, muitos não têm clareza da definição exata de Internet das Coisas e do que ela representa para o mundo dos negócios. Em seu novo eBook Entendendo a IoT, patrocinado pela Aruba, o visionário do mundo da tecnologia Kevin Ashton — que criou o termo Internet das Coisas — apresenta a seguinte definição: A Internet das Coisas significa sensores conectados à Internet e comportando-se de forma semelhante à Internet ao criar conexões ad hoc abertas, compartilhando dados livremente e permitindo aplicações inesperadas, então os computadores podem entender o mundo ao redor deles e se tornarem o sistema nervoso da humanidade. Superação das expectativas Ao examinar os benefícios da IoT para os negócios, Ashton descobriu que os benefícios para o mundo conseguidos com a IoT superaram inclusive as expectativas originais. Esta superação de expectativas se torna evidente em duas áreas essenciais: eficiência dos negócios e lucratividade. Como exemplo, apenas 16% dos líderes de negócios projetaram grandes lucros com seus negócios de IoT. Mas logo após a adoção, 32% dos executivos já reportaram crescimento nos lucros. De forma semelhante, 29% dos executivos esperavam que suas estratégias de IoT resultassem em melhorias na eficiência, enquanto que os resultados atuais mostram que 46% já conseguiram ganhos de eficiência. A pesquisa da Aruba revela vários níveis de maturidade da IoT em diferentes setores da indústria. As cinco seguintes verticais de indústria são as líderes em adoção da IoT e têm obtido benefícios tangíveis a partir de estudos de casos focados na adoção. Empresas criam um ambiente de trabalho inteligente para produtividade e eficiência: •Mais de sete em dez (72%) das empresas adotaram dispositivos de IoT no ambiente de trabalho. Serviços internos baseados em localização aparecem como o segundo mais promissor uso para aprimorar a produtividade dos empregados, atrás de monitoramento remoto. Vinte por cento reportaram a operação remota de iluminação e controle da temperatura de prédios como o uso principal. Porém, esse número mais que dobra, atingindo 53%, quando a questão é implementações futuras. •Ao olhar para os resultados tangíveis realizados, 78% afirmam que a adoção da IoT no ambiente de trabalho aprimorou a eficiência de seu time de TI e 75% apontam crescimento na lucratividade. O setor industrial aumentou a eficiência nos negócios e a visibilidade com o uso da IoT para monitoramento e manutenção. •Mais de seis em cada dez entrevistados (62%) do setor industrial responderam que já adotaram IoT. O seu uso para monitorar e manter funções essenciais da indústria foi identificado como o de maior impacto. Atualmente, o uso de câmeras IP de monitoramento para segurança física em indústrias está ainda em sua fase inicial, com apenas 6% tendo adotado essa tecnologia. Contudo, quando questionados sobre futuras adoções, o resultado foi multiplicado por cinco, atingindo 32%. •Nesse setor, 83% apontaram o crescimento na eficiência dos negócios e 80% identificaram aumento na visibilidade em toda a organização. Saúde adota IoT para aprimorar o monitoramento de pacientes, reduzindo custo e promovendo a inovação: •Surgindo como o terceiro mais avançado setor na adoção da IoT, cerca de 60% das empresas de saúde já implementaram equipamento de IoT em suas unidades. •Nessa área, 42% dos executivos apontam como número um em uso de IoT o item monitoramento e manutenção — acima de todos os outros setores. Isso destaca a importância do monitoramento de pacientes por meio da Internet das Coisas na atual indústria de saúde. •Oito em dez respondentes apontaram o crescimento na inovação e 73% destacaram o corte de custos. Varejistas promovem o engajamento de consumidores e aumentam as vendas com o uso de tecnologia de localização em ambientes internos •Apenas 49% dos varejistas estão usando a tecnologia de IoT, mas 81% dos que já utilizam afirmaram ter aprimorado a experiência de usuário.  Uma experiência de consumidor aprimorada costuma ter um impacto significativo na lealdade do cliente e na receita. •Serviços de envio de ofertas personalizadas e de informações de produtos dentro das lojas aos consumidores surgem como a principal adoção da IoT nessa área, junto com monitoramento e manutenção. Quatro em cada dez varejistas colocaram vigilância na lista de   top 3 de casos de uso. Governos estão atrasados na adoção da IoT, lutando com tecnologias legadas e a necessidade de redução de custos: •Setor com maior lentidão para adotar a IoT, o governo apresenta apenas 42% dos municípios com o uso de dispositivos e sensores de IoT. Um terço (35%) dos tomadores de decisões de da área de TI reclamam que os executivos nessa área têm pouco conhecimento sobre o que é IoT, o dobro da média, o que sugere que a desinformação é a maior barreira para a adoção em massa no setor. •Enquanto quase metade (49%) dos departamentos de TI na área de governo lutam com tecnologias legadas, sete em cada dez usuário de IoT no setor público reportam corte de custos e melhoria na visibilidade organizacional como os maiores benefícios.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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