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Rede nacional de IoT busca parcerias com empresas de Internet

25 de agosto de 2017

por Ana Paula Lobo

A primeira rede nacional exclusiva para Internet das Coisas será ativada em setembro no Brasil pela WND Brasil, representante do grupo mundial Sigfox. A infraestrutura chega com presença nas principais capitais do país e também com forte atuação no estado do Mato Grosso e no interior de São Paulo, para atender ao agronegócio. A rede funcionará em 902 Mhz, frequência não licenciada, com a tecnologia LPWA (que pode ser traduzido como área ampla com baixo consumo de energia), o que facilita o modelo de negócios para consolidar as aplicações de IoT. Segundo a GSMA, as redes LPWA vão trafegar, em 2022, aproximadamente 1,4 bilhão de objetos conectados.Não podemos enxergar IoT pensando na infraestrutura da telefonia móvel. São diferentes. A rede IoT vai cobrar por byte e não por Megabyte. O modelo de negócio é outro. É no volume. A WND Brasil investe apenas na conectividade, mas com a rede nacional vamos incentivar toda a produção de hardware e software. Tenho convicção que IoT terá um boom de fabricação local de sensores no Brasil, afirma o presidente da WND Brasil, Alexandre Silva Reis.O modelo de negócio da rede nacional de IoT será diferente. O custo da conexão ficará em US$1/ano. O custo da conectividade hoje no Brasil é proibitivo porque se pensa em Megabytes. IoT não precisa disso. IoT é byte. Por isso, a rede é pensada tão somente para objetos conectados, acrescenta Silva Reis. A Sigfox, parceira da WND Brasil, está fazendo a parte dela. Uma primeira ação foi a não cobrança de royalties no chip para IoT.Se hoje um chip LTE custa em torno de US$ 15 e há uma projeção de cair para US$ 5, o chip de IoT da Sigfox sai a US$ 2.8 e há projeção para ficar abaixo de US$ 1. Não haverá Internet das Coisas se a rentabilidade não vier do volume vendido, destaca ainda Silva Reis. O COO da WND Brasil descarta rivalidade com as operadoras de telecomunicações. Tanto que a Telefónica e a NTT DoCoMo já são parceiras.Nós vamos atuar na base da pirâmide da Internet das Coisas. As operadoras terão o Narrowband LTE, que é uma camada acima. Digo que somos complementares. O consumidor não quer saber se é frequência licenciada, não licenciada se é LTE ou não. Ele quer preço justo e serviço funcionando, reforça. E aqui entram as empresas de Internet. A ideia, conta Silva Reis, é tê-las como parceiras e canais para a oferta de serviços e da infraestrutura.Brasil e México serão os primeiros países da América Latina interconectados à rede da Sigfox, com o comando do grupo WND. Aqui os investimentos estão projetados em US$ 50 milhões (R$ 150 milhões, que já começaram para a construção da infraestrutura). O diretor de Negócios da WND Brasil, Eduardo Koki Ilha, diz que a opção pela faixa de 902 MHz, que é não licenciada, não implica ficar à parte da Anatel. Todos os nossos equipamentos estão homologados e certificados pela agência reguladora, diz. A WND está construindo redes semelhantes na Colômbia e na Argentina. Ainda este ano, começa o modelo de negócios na Costa Rica, Chile, Peru, Uruguai e Paraguai. Atualmente a rede IoT da Sigfox está presente em 32 países. Mais informaçoes: http://wndbrasil.com/

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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