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FUTURENET 2017: IoT serve de base da inovação para startups

02 de outubro de 2017

por Roberta Prescott

FUTURENET 2017: IoT serve de base da inovação para startups
Empreendedores estão vislumbrando aplicar o conceito de internet das coisas para desenvolver soluções que se propõem a mudar modelo de negócios em setores variados. Durante o Futurenet 2017, evento realizado pela Abranet nesta segunda-feira (2/10), na Fuuturecom, em São Paulo, diversas startups mostraram o que estão fazendo neste campo. Um dos usos é a aplicação de IoT para redução de desperdício de alimentos no varejo, conforme contou o empreendedor Antonio Rossini, cofundador e CEO da Nexto, empresa que nasceu em 2010. “Todos os anos, no mundo, se desperdiça 1,3 bilhão de toneladas por ano. Se reduzisse o desperdício somente no varejo, aumentaria o lucro das empresas em 29%”, disse, apontando também que, a cada dez graus de elevação na temperatura, se diminui em três vezes a vida útil do alimento na prateleira. Foi de olho neste mercado em potencial que a Nexto desenvolveu tecnologia para, por meio de pequenos sensores, monitorar em tempo real a temperatura e a umidade, enviando os dados para nuvem. “O mercado é promissor e grande, ultrapassa centenas de milhões de reais”, ressaltou. A Nexto, atualmente, conta com modelo de negócios de venda ou comodato do hardware, serviço e software como serviço e tem cerca de 30 clientes de setores da indústria, do varejo e de serviços alimentícios. Já a Keycar vislumbrou mercado potencial nos carros conectados. Como explicou Bruno Lettieri, sócio da startup, o que motivou a criação do negócios foi a paixão do brasileiro por carro e por smartphone e a ascensão de modelos de compartilhamento de veículos. “Hoje, vemos que montadoras indo na linha de compartilhamento de carros”, destacou. A Keycar nasceu no início deste ano com objetivo de desenvolver soluções de mobilidade e conectividade para permitir ao cliente final ter seu carro conectado. Lettieri acredita que carros inteligentes a um custo acessível estarão disponíveis para pessoas físicas, permitindo a elas controlar o veículo por meio de aplicativo e usar os mecanismos de telemetria para colocar em prática o conceito compartilhamento de carro durante o tempo.  Sem vínculo com instituições ou incubadoras, a OneRF Networks se autodenomina uma startup independente que usa recursos próprios para criar solução de alto desempenho e baixo custo, conforme explicou o empreendedor Eduardo Caldas Cardoso. “Percebemos uma lacuna para criação de solução de conectividade inovadora, robusta e de baixo custo para atender ao mercado nacional e que seja fácil de usar e para aplicar”, destacou.  “O modelo foi criar uma solução IP fim a fim conectando dispositivos com OneRF.” De acordo com ele, a aplicação vai da iluminação pública e medição avançada a indústria 4.0, cidades inteligentes e agronegócio. A startup, segundo Cardoso, vai desenvolver, em parceria com a Qualcomm, um gateway inteligente, incorporando machine learning, alta capacidade de processamento local, conexão direta com a rede de sensores e padrão de internet em todas as camadas. A meta para 2018 é estruturar o negócio para crescimento, para fase de expansão. “E para isto estamos buscando parceiros”, revelou.   A IoT também está presente em sensores de localização indoor de pessoas e ativos, conforme destacou Silvia Mayumi Takey, sócia-diretora da Dev Tecnologia, empresa com quatro sócios de desenvolvimento de IoT, incubada na USP. Com cerca de 60 clientes, a startup produtos conectados de hardware e software.  “Também fizemos o primeiro beacon 100% nacional”, enfatizou, falando que eles estão sendo usados, por exemplo, para controle do tempo e funcionários em frigoríferos. “Desenvolvemos solução para conectividade e monitoramento de ambientes e ativos com sensores sem fio e dados disponíveis na nuvem”, detalhou. Na parte de gestão de iluminação pública e infraestrutura Telmo Teramoto, da XMesh, explicou que o controle pode ser feito por internet das coisas via rede mesh. “XMesh é uma infraestrutura de IoT para cidades inteligentes; é uma rede mesh e plataforma de telegestão de ativos para iluminação pública”, explicou, lembrando que a rede mesh tradicional tem limitação devido à grande quantidade de informação. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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