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  4. Ataques de larga escala seguem se proliferando no Brasil

Ataques de larga escala seguem se proliferando no Brasil

22 de fevereiro de 2018

por Redação

Juntamente com a Argentina e, em menor grau, e Brasil é alvo de uma proporção significativa de ataques cibernéticos e aqui os ataques de larga escala continuam se proliferando, razão pela qual as empresas estão expandindo seu alcance na cibersegurança para conter tanto a frequência quanto a natureza variável das ameaças. Esta é uma das conclusões do estudo IDC Latin America Cybersecurity Report 2017 desenvolvido pela IDC sobre como as empresas da América Latina e do Caribe estão investindo em cibersegurança. A América Latina teve um crescente interesse para os cibercriminosos em relação ao resto do mundo, sendo Argentina, Brasil e México os países com maior número de ataques detectados por ano em toda a região, com valores, em média, de cerca de dez ataques detectados por ano por empresa. O phishing e o malware são os ataques mais frequentes nas companhias da região, só em ataques de phishing os bancos no México calculam prejuízos de mais de 90 milhões de dólares por ano. Já os ataques de ransomware em 2017 tiveram um impacto na continuidade dos negócios em nível mundial e a América Latina não foi exceção. Neste contexto, em 2017, o total do investimento em segurança da informação na América Latina foi de 2,7 bilhões de dólares e espera-se um crescimento anual composto de 11,5% no período 2017-2021. As empresas da região investem, em média, 16,5% do total do orçamento de TI para a proteção de infraestrutura, sistemas e dados. É notável que as empresas de médio porte, entre 100 a 250 funcionários, designam um percentual significativamente maior (24%) de seu investimento em TI à cibersegurança. No que diz respeito aos investimentos futuros, a maioria das empresas (55%) vai manter os níveis de investimento em 2018, enquanto 38% preveem um aumento nos investimentos em segurança e apenas 7% consideram em reduzi-los. A ênfase continua nos elementos de segurança tradicionais, tais como a segurança de pontos de acesso e de redes. 80% das empresas contemplam planos de implementação, manutenção ou expansão de suas soluções de antivírus, antispyware e antimalware; assim como 90% em firewalls e 70% em infraestrutura de VPN. Em geral, a pesquisa mostra uma evolução incipiente nas empresas latino-americanas em áreas de segurança avançada de desenvolvimento mais recente e consideradas chave para o estabelecimento de esquemas de proteção mais proativas que reativas como análise de segurança, inteligência de ameaças e fraude avançada. O estudo também aponta que as empresas no Brasil estão investindo especificamente nas áreas de antimalware e servidores de segurança para pontos terminais, bem como em áreas relacionadas à segurança móvel e ao firewall. A evolução do ransomware, que produz ataques mais complexos e sofisticados, está resultando em um aumento significativo entre 10% e 12%, em média, nos orçamentos dedicados à segurança cibernética. Embora as empresas no Brasil atendam às tendências regionais em termos de como é percebida a cibersegurança, o número de companhias que investem de forma ad-hoc é aproximadamente 30% maior que a média da América Latina. Para Pedro Paixão, vice-presidente de vendas internacionais e gerente geral da Fortinet para a América Latina e Caribe, embora o interesse pela cibersegurança seja cada vez maior em empresas da América Latina e do Caribe, um número ainda baixo de companhias considera a segurança como um elemento habilitador da transformação digital. Paixão ressaltou que a importância de as empresas considerarem a cibersegurança como parte fundamental de suas estratégias de negócio para que não seja só um elemento de defesa, mas uma ferramenta indispensável para o desenvolvimento de estratégias de transformação digital.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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