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Empresas de Internet crescem 3,5 vezes as adições de banda larga fixa em janeiro

26 de fevereiro de 2018

por Redação da Abranet

Empresas de Internet crescem 3,5 vezes as adições de banda larga fixa em janeiro
Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgados  nesta segunda-feira, 26/02, o Brasil registrou 29,1 milhões de contratos de banda larga ativos no país no primeiro mês de 2018. Os números indicam um aumento de 336,4 mil contratos (+1,17%) no mês de janeiro em relação a dezembro do ano passado. As empresas de Internet de banda larga fixa, que são as não ligadas a grandes grupos nacionais ou às concessionárias de telecomunicações, tiveram aumento de 290,8 mil contratos em operação (+6,80%). Assim, registraram crescimento 3,5 vezes maior do que a soma de todos os grupos com evolução positiva (BT, TIM, Cabo, Algar Telecom, e Claro). A maior redução percentual foi apresentada pela Sercomtel com menos 9,7 mil contratos (-4,31%). Em número absolutos a maior retração foi da Oi com menos 22,0 mil contratos (-0,35%).Nos últimos 12 meses, o Brasil registrou 2,2 milhões (+8,37%) de novos contratos de banda larga fixa, sendo que os prestadores independentes apresentaram crescimento de 1,6 milhão (+52,52%). Dessa forma, essas empresas tiveram um aumento 72,56% maior do que a soma dos demais grupos que também registraram crescimento (Sercomtel, Tim, Sky, Cabo, Algar Telecom, Claro e Vivo). Destaque-se que a Sercomtel, apesar da redução de janeiro de 2018 em relação à dezembro de 2017, apresentou nos últimos 12 meses o maior crescimento quantitativo e percentual, 47,9 mil novos contratos (+28,55%). Reduções foram apresentadas pela Oi, menos 138,1 mil contratos em operação (-2,15%), e BT, menos 2,5 mil (-9,25%).O Distrito Federal e mais 19 estados apresentaram crescimento em janeiro de 2018 quando comparado com dezembro de 2017. A liderança ficou com Santa Catarina, aumento de 92,5 mil contratos de banda larga fixa (+7,42%), seguida do Rio Grande do Sul,  49,0 mil (+2,74%), e do Maranhão, 6,8 mil (+2,52%).  São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, estados com o maior número de contratos em operação, apresentaram aumento de 119,2 mil (+1,20%), 45,5 mil (+1,4%) e 25,0 mil (+0,87%), respectivamente.O crescimento de contratos de banda larga fixa foi positivo para todas as unidades da federação nos últimos 24 meses. A liderança no crescimento percentual foi alcançada por estados nordestinos: Maranhão com mais 56,0 mil (+25,51%), Rio Grande do Norte com 63,0 mil (+22,72%) e Ceará com 128,1 mil (+21,22%).  São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais apresentaram crescimento de 463,1 mil novos contratos (+4,84%), 160,6 mil (+5,29%) e 274,5 mil (+10,43%).

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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