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  4. Cartão BNDES vai financiar serviços de desenvolvimento de software sob encomenda

Cartão BNDES vai financiar serviços de desenvolvimento de software sob encomenda

27 de março de 2018

por Redação da Abranet

O Cartão BNDES vai financiar serviços de desenvolvimento de software sob encomenda. A  medida foi anunciada nesta segunda-feira, 26/03,em São Paulo, durante evento da ABES, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A iniciativa também contempla o desenvolvimento de websites corporativos e de lojas virtuais.O anúncio foi feito durante o jantar de posse da nova diretoria da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) pela chefe do Departamento de Produtos do BNDES, Irecê Fraga, que recebeu, em nome do Banco, a comenda de embaixador honorário do Brasil Pais Digital, entregue pela entidade para homenagear profissionais,jornalistas, pesquisadores e autoridades que contribuem para o desenvolvimento do mercado brasileiro de tecnologia.O cartão já permitia a compra de software prontos, desenvolvidos no Brasil por profissionais residentes no País. Com a inclusão dos serviços de desenvolvimento como itens financiáveis, o cartão reforça o apoio aos investimentos das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) em tecnologias da informação e comunicação (TICs), como forma de essas empresas reduzirem custos e ganharem eficiência operacional e competitividade.As MPMEs poderão usar o cartão para encomendar diversos sistemas e aplicativos, contemplando desde aplicações industriais, internet das coisas (IoT), machine-to-machine (M2M) e soluções similares, até software para plataformas móveis. O pagamento pode ser parcelado em até 48 meses, a uma taxa de juros atrativa (1,44% ao mês em março).O financiamento dos serviços de desenvolvimento de software pelo Cartão BNDES tem o objetivo de contribuir para a modernização e inovação da gestão e dos processos produtivos das empresas de menor porte, por meio de investimentos nas novas tecnologias convergentes, como computação móvel e na nuvem, mídias sociais, big data analytics e internet das coisas, afirma o chefe do Departamento de Operações de Internet do BNDES, Ricardo Albano.Como os serviços de desenvolvimento e produção de software, de acordo com a Abes, são fornecidos, em sua maioria, por MPMEs, o financiamento por meio do Cartão BNDES beneficiará duplamente essas empresas: elas poderão ser portadoras do cartão para adquirir itens necessários às suas atividades, como também poderão se credenciar como fornecedoras para oferecer a seus clientes o Cartão BNDES como forma de pagamento pelos serviços prestados.As empresas podem solicitar o credenciamento como fornecedor no site do Cartão BNDES. Basta acessar www.cartaobndes.gov.br, clicar em Seja um fornecedor credenciado, preencher a proposta de afiliação e montar o catálogo de produtos, incluindo os serviços de desenvolvimento de software prestados pela empresa.Estudo anual da Associação Brasileia de Empresas de Software, realizado em conjunto com a consultoria IDC, mostra que o mercado de hardware, software e serviços de tecnologia da informação no Brasil cresceu 4,5%. No topo da lista de investimentos em TI na América Latina, o Brasil registrou cerca de US$ 38 bilhões em investimentos durante o ano passado, seguido por México (US$ 20,6 bi), Argentina (US$ 8,4 bi) e Colômbia (US$ 7 bi).No ranking mundial, o País ficou em nono lugar na lista que encabeçam na sequência: EUA (US$ 751 bi), China (US$ 244 bi), Japão (US$ 139 bi), Reino Unido, Alemanha, França, Canadá e Índia. No total, foram US$ 2,07 trilhões em investimentos em TI no último ano. Os investimentos em tecnologia da informação e comunicação (TIC), que incluem também as telecomunicações, somaram mundialmente US$ 3,55 trilhões em 2017, sendo US$ 105 bilhões somente no Brasil – o que lhe garantiu o sexto lugar no ranking geral, recuperando uma posição perdida no ano anterior.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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