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Mercado cinza segue em alta na compra de produtos de redes no Brasil

11 de dezembro de 2018

por Ana Paula Lobo*

Mercado cinza segue em alta na compra de produtos de redes no Brasil
As pequenas prestadoras de serviço de telecomunicações empresas de Internet são responsáveis por 50% das aquisições de equipamentos de rede no Brasil - muito em função da expansão do uso de fibra óptica para redes FFTH - mas também são as principais usuárias de produtos do mercado cinza, lamentou o presidente da Furukawa, Foad Shaikhzadeh. Segundo o executivo, há um grande uso de equipamentos comprados no mercado cinza em redes em instalação no Brasil. Lamentavelmente essa é uma realidade. Muitas empresas fazem a opção pelo mais barato diante do mais seguro, afirmou o executivo, que está ampliando a capacidade de produção de fibra óptica no Brasil em 30% até 2020. O combate ao mercado cinza une entidades no País. No mês passado, Anatel e Polícia Federal apertaram o cerco na fronteira do Paraguai para fiscalizar a entrada de produtos irregulares por Foz do Iguaçu, principal polo de aquisição de produtos irregulares no mercado de Telecomunicações. Nesta segunda-feira, 10/12, a Anatel realizou uma megaoperação em cinco Estados do Brasil -São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, tendo como foco vários distribuidores de produtos de telecomunicações. Foram apreendidos 126.737 produtos de telecomunicações e mais de 60 km de cabos óticos, todos sem certificados de homologação. O valor estimado dos produtos é de R$ 1,2 milhão. Segundo a agência, foi a apreensão de maior volume realizada pela Anatel em 2018, ano em que esse tipo de combate a produtos sem certificação foi intensificado. As ações, realizadas em 5/12, foram coordenadas pela Gerência Regional de Goiás e contaram com a participação de 20 fiscais da Agência em diferentes estados. Nesta operação específica foram apreendidos 450 Patch Cord, 580 Caixas de Terminação Óptica (CTO), 741 rolos de cabos CFTV, 78 bobinas de cabo de rede de dados (UTP), 73 câmeras Wi-Fi, 9 Epon Onu e 6 caixas de cabo de rede UTP. Outras ações já foram deflagradas para minimizar o risco do mercado cinza. Em maio, foram lacrados mais de 25 mil equipamentos não homologados, de valor estimado em R$ 18 milhões, em sete estados: São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais e Bahia. Já em agosto, em uma ação em Mauá-SP, a agência lacrou outros 28 mil produtos sem a devida certificação, com valor estimado em R$ 700 mil. A Abranet tem feito sempre campanha de esclarecimento junto aos seus associados. Usar produtos adquiridos no mercado cinza é um risco e pode impactar o consumidor e o negócio da empresa de Internet. A orientação é que só se use produtos certificados e homologados pela Anatel.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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