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Facebook estabelece recuperação de desastre após furacão

11 de dezembro de 2018

por Roberta Prescott

Facebook estabelece recuperação de desastre após furacão
A passagem do furacão Sandy, em 2012, ascendeu um alerta para o Facebook. Haveria possibilidade de o furacão atingir Ashburn, onde se localiza um dos datacenter da empresa. O que aconteceria se o datacenter em Ashburn fosse atingido? “A gente não poderia conviver com esta falta de resposta”, contou Rodrigo Broilo, do Facebook, durante apresentação sobre disaster recovery at the edge no IX Fórum 12, realizado nesta semana em São Paulo. Para saber como funcionaria o Facebook se perdesse uma região inteira foi criado um projeto batizado de “storm”, visando à construção de ferramentas para fazer testes em larga escala e que envolveu toda a área engenharia para fazer o planejamento para desastres. A pergunta a ser respondida era se o Facebook poderia rodar sem um dos datacenters regionais, como ficariam as centenas de sistemas e se seria possível mudar os usuários para fora da região. Além disto, o projeto buscava entender se a companhia teria capacidade suficiente em outra região para receber os usuários movidos de outras regiões e se haveria suficiente capacidade no backbone de rede para redirecionar o tráfego.    O primeiro projeto dos testes, chamado de Sandstorm, durou de outubro 2012 a junho 2014 e foi motivado pelo furacão Sandy. “Aprendemos bastante com o Sandstorm. Por exemplo, vimos que o nosso principal sistema de monitoramento estava em Ashburn, que é uma coisa singela, mas que faria o Facebook navegar às cegas. O teste foi realizado, região ficou apagada e nada de consequência aconteceu”, contou. Depois de Sandstorm, outros testes foram realizados: o Icestorm em janeiro de 2015, o Thunderstorm em junho de 2015, o Firestorm em outubro de 2015, o Sandstorm 2 em maio de 2016, o Thunderstorm 2 em julho de 2016, o Firestorm 2 em outubro de 2016. “Somente com testes repetidos poderíamos melhorar o plano de desastre recover”, explicou. O passo seguinte do datacenter, disse Broilo, foi trabalhar a recuperação de desastres no fim a fim, porque, apesar de o desafio ser enorme no datacenter, o Facebook controla fim a fim e tem de ir além à infraestrutura de datacenter, chegando à borda da rede, por onde os usuários se conectam com o Facebook. Broilo destacou que falhas vão acontecer quando se trata da internet e o ponto é como minimizar o impacto para as pessoas e mover o tráfego na falha.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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