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  4. Pequenos prestadores de serviços de Telecom ganham notas boas dos consumidores

Pequenos prestadores de serviços de Telecom ganham notas boas dos consumidores

11 de março de 2019

por Por Luis Osvaldo Grossmann*

A Anatel divulgou nesta segunda-feira, 11/3, a quarta edição da pesquisa anual sobre satisfação e qualidade percebida pelos usuários de telecomunicações, onde ouviu 103,4 mil consumidores em todos os Estados do Brasil. E tem um dado muito positivo para as pequenas prestadoras de serviços de telecomunicações: essas companhias são as melhores avaliadas pelos usuários nos serviços ofertados, especialmente, na banda larga fixa. No geral, o estudo da Anatel revela um cenário de melhoria na percepção dos consumidores, em todos os serviços – telefonia fixa e móvel, tv paga e internet fixa com relação à oferta de serviços, numa mostra que houve um avanço das operadoras de telecomunicações. Mas o atendimento continua sendo o ponto fraco no relacionamento com os clientes. “Muito embora tenhamos percebido um aumento no nível de satisfação dos consumidores, convalidado pelo numero decrescente de reclamações registrados nos canais da Anatel e pela diminuição do volume de reclamações nos Procons, temos que reconhecer que há muito a ser melhorado, sobretudo nos aspectos atinentes à atendimento e capacidade de resolução das demandas”, sintetizou o presidente da Anatel, Leonardo de Morais. Esta é a quarta edição da pesquisa anual desenvolvida pela agência e custeada pelas empresas reguladas. Foram 103,4 mil entrevistas a clientes de operadoras com pelo menos 10 mil consumidores em cada estado da federação. As notas de 2018, baseadas numa escala de 0 a 10 em seis ou sete indicadores, são todas maiores que as de 2017 e com exceção da banda larga fixa, são as maiores da série iniciada em 2015. A pesquisa também reforçou que as prestadoras de menor porte são as melhor avaliadas pelos consumidores – todas as melhores notas foram para empresas com menos de 50 mil clientes ou com atuação regional. E no caminho inverso, as maiores operadoras, a Oi e a Vivo, dividem as piores notas. A Oi tem a pior avaliação (5,41 no RJ) em banda larga fixa, telefonia fixa (6,1 na BA) e telefonia móvel pós paga (6,28 no RJ). A Vivo as menores em telefonia móvel pré-paga (6,46 no MT) e TV por assinatura (6,56 em GO). Melhores avaliadas foram a Copel, no Paraná, em banda larga fixa (8,35), serviço onde também se destacaram a cearense Brisanet (7,95) e a catarinense Unifique (7,64). A maior nota em telefonia fixa foi para a Tim (8,27), que é principalmente uma operadora móvel. Seguida por Claro (8,13) e Algar (8,10). Em celular pós pago, liderou a MVNO Porto Seguro (8,83), agora vendida para a Tim, mas a Vivo também aparece (8,13). No pré-pago, a Nextel (8,21) foi a melhor avaliada, acompanhada por Vivo (8,19) e Tim (8,16). E em TV paga, a Nossa TV (9,07) registrou a maior nota. Na média, a pesquisa indica que todos os indicadores melhoraram. A satisfação geral com a telefonia fixa passou de 6,92 para 7,11; com a telefonia móvel pós paga de 6,99 para 7,32; a pré paga de 6,83 para 7,19; a TV paga de 6,93 para 7,18 e a banda larga fixa de 6,23 para 6,43. Para as operadoras, motivo de comemoração. “A Pesquisa confirma melhoria em todos os indicadores dos serviços de telecomunicações”, diz o Sinditelebrasil, em nota. “O crescente índice de satisfação dos clientes com os serviços é fruto de investimentos contínuos das prestadoras, de cerca de R$ 28 bilhões ao ano, especialmente em expansão de serviços, melhoria da qualidade e do relacionamento com os clientes”, aponta a entidade que representa as operadoras. * Luis Osvaldo Grossmann é repórter do portal Convergência Digital

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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