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Anatel apresenta proposta de leilão 5G com faixa para empresas de Internet

17 de outubro de 2019

por Por Luis Osvaldo Grossmann*

Anatel apresenta proposta de leilão 5G com faixa para empresas de Internet
A Anatel apresentou nesta quinta-feira, 17/10, uma primeira versão do Conselho Diretor para o leilão 5G, previsto para algum momento de 2020. O relator, Vicente Aquino, propôs várias mudanças no desenho feito pela área técnica, especialmente ao destinar parte da faixa de 3,5 GHz exclusivamente para provedores de pequeno porte ou novos entrantes. E ainda, ao sugerir uma mudança profunda no modelo de leilão, com adoção do sistema chamado Combinatorial Clock Auction. Um pedido de vista adiou a consulta pública.  A proposta também modifica a divisão dos lotes regionais, para 14, reduz consideravelmente o prazo das outorgas, de 20 + 20 anos para 15 + 5 anos, embora não fique claro como isso vai funcionar com a nova lei das teles, que permite renovações sucessivas de espectro. Aquino ainda cortou pela metade a oferta de espectro na faixa de 26 GHz, para apenas 1600 MHz. No entanto, evitou avançar sobre um dos pontos mais controversos desse leilão: a solução de convivência com as antenas parabólicas residenciais.  “A convivência do 5G com as parabólicas domésticas não foi prevista na proposta original de edital, mas creio que é imperioso haver previsão expressa para assegurar a continuidade dos sinais de televisão aberta. Ainda não há entendimento entre todos os segmentos em relação a isso, mas ainda haverá espaço para discussão e espero que com a volta da consulta pública possamos inserir de forma plena essa previsão no edital”, explicou Aquino.  Essencialmente, o edital prevê a oferta de nacos nas faixas de 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz. De forma geral, a proposta reduz os tamanhos dos blocos. Nesse novo desenho, são blocos de 5+5 MHz em 700 MHz (totalizando 20 MHz); 9 blocos de 10 MHz em 2,3 GHz; 25 blocos de 10 MHz em 3,5 GHz, além de 50 MHz para PPPs; e finalmente oito blocos de 200 MHz na faixa de 26 GHz.  A proposta do relator Vicente Aquino prevê uma licitação em três etapas. Na primeira, um leilão no modelo tradicional da agência para os 20 MHz em 700 MHz (naqueles blocos de 5+5 MHz), regionalizados nas 14 áreas agora previstas de divisão do país. A segunda etapa, para oferta dos 50 MHz destinados exclusivamente a pequenos prestadores ou novos entrantes, já seria no modelo que combina preço e compromisso, “um quase ‘beauty contest’”, segundo o relator. A ideia aí é que o pagamento pelo espectro seja 10% em dinheiro e 90% em compromissos de cobertura, sendo parte obrigatórios, parte compromissos adicionais, de caráter classificatório.  Finalmente, uma terceira etapa, de leilão combinatório em múltiplas rodadas (CCA) para todos os demais blocos. Ou seja, entram aí as demais faixas previstas, ou seja, os 90 MHz em 2,3 GHz, os 250 MHz em 3,5 GHz e 1600 MHz em 26 GHz, também incluídas 700 MHz e 3,5 GHz que eventualmente sobrarem das rodadas anteriores.  Toda essa dinâmica, no entanto, ainda pode mudar. Houve pedido de vista do conselheiro Emmanoel Campelo, que entre outras considerações indicou receio em substituir o modelo tradicional de leilão. “Não tenho segurança sequer se a agÊncia teria condições de fazer essa mudança de paradigma já para esse próximo leilão”, anotou. Até aqui, além do relator, a proposta já tem voto favorável de Aníbal Diniz, que o declarou por se tratar da última reunião antes do fim de seu mandato, em 4/11.  Abranet faz proposta para abrir participação de pequenos prestadores no leilão 5G

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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