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  4. Meio de pagamento: Startups unem operações para disputar mercado nacional

Meio de pagamento: Startups unem operações para disputar mercado nacional

17 de abril de 2020

por Redação da Abranet

A Mobbuy, plataforma de pagamentos móveis baseada em smartphones, anunciou a fusão com a área de processamento de subadquirentes da Infocards. Com o negócio, nasce uma nova Mobbuy, agora com capacidade de atender o mercado desde a captura de transações até o processamento de pagamentos, atendendo seus clientes com mais rapidez e segurança.Na verdade, a Mobbuy está se fundindo com a parte da Infocards – sistema de subadquirencia - que permaneceu com o Marco Antonio José, ex-sócio e fundador da Infocards. Parte da Infocards – a área de cartões Private Label, já havia sido adquirida pela DMCard no final do ano passado. De acordo com os sócios da nova empresa, Luciano Barbezani e Marco Antonio José, as soluções das duas companhias que agora unem operações são absolutamente complementares, o que deve ampliar em muito a atuação da companhia, que continuará se chamando Mobbuy. “Enquanto a Mobbuy tem soluções para a captura de transações com cartões de crédito e débito com mobilidade, a parte de subadquirência da Infocards que ficou com Marco Antonio, traz todas as funcionalidades de back office demandadas por nossos clientes”, diz o executivo. Com isso, a nova Mobbuy passa a entregar diferenciais como soluções para pagamentos de contas, recarga de celular, venda de seguros e serviços do Detran, acompanhadas de sistema de gestão, conciliação, contas a pagar, contas a receber, antecipação de recebíveis e integração contábil, entre outros. “Desta forma, passamos a atender o mercado em toda a linha de produção, gerando ainda mais valor aos nossos clientes”, completa. Como exemplo, o executivo cita os atuais clientes da Mobbuy, que até então contavam apenas com soluções de captura de transações: eles agora passam a contar com todas as funcionalidades necessárias para a gestão de suas operações.Do mesmo modo, os atuais clientes da solução de retaguarda de subadquirência da Infocards passarão a contar com uma nova opção de captura de transações baseada em smartphones, tablets, PCs e browsers internet, possibilitando a eles diversificar sua oferta de produtos e serviços. “Isso sem contar a sinergia entre as duas empresas, que certamente vai gerar novas soluções de tecnologia”, ressalta Barbezani. A expectativa da nova companhia é oferecer ao mercado uma solução completa de processamento e serviços no segmento de subadquirência, levando diferenciais na captura e venda de produtos e serviços. “Em um mercado tão competitivo, onde as subadquirentes tiveram perda significativa de receita por causa das brigas de taxas do mercado, o cliente passa a ter uma solução que entrega diferenciais”, diz, lembrando que em um mesmo estabelecimento credenciado pela subadquirente é possível efetuar transações tradicionais de cartões de débito e crédito e contar com diferencias na venda de outros produtos e serviços, como pagamento de contas, recarga de celular, venda de seguros etc. Para o executivo, a complementariedade e a sinergia das ofertas deve ser um atrativo a parte para novos clientes, que poderão contar com ganhos de escala em suas operações, além de reduzir custos de gestão por contar com um único fornecedor. “Após um período de atuação com esse desenho, estamos certos de que seremos benchmark no mercado para este tipo de solução, o que vai nos fazer crescer em número de clientes”, prevê. E as expectativas são otimistas. Hoje com 11 clientes, a Mobbuy espera chegar a 60 clientes nos próximos cinco anos, atingindo um faturamento de R$ 12 milhões/ano e atendendo cerca de 12 mil estabelecimentos comerciais em todo o Brasil. “Temos certeza que esta união nos dará uma participação de mercado maior, já que estamos oferecendo uma solução ideal para muitas empresas”, afirma. Com a fusão, o quadro executivo da nova Mobbuy passa a ser composto por Marco Antonio José e Marcos Antonio Oliveira Alves (Tecnologia); Luciano Barbezani (Comercial e Produto); e Mário Tomio (Financeiro e Operacional).

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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