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Unifique quer 1 milhão de clientes em menos de cinco anos

26 de maio de 2020

por Roberta Prescott

Unifique quer 1 milhão de clientes em menos de cinco anos
A estratégia de crescimento da Unifique, associada Abranet, visa a chegar a 1 milhão de clientes até dezembro de 2024. Atualmente, a empresa conta com 210 clientes e atende a 130 cidades, todas, exceto duas, no Estado de Santa Catarina. Recentemente, a empresa comprou três prestadoras de serviços de Internet de menor porte em SC: Infoway, Snet e Station. A negociação, contou Jair Francisco, diretor-comercial, em entrevista à Abranet, ocorreu no fim de 2019, mas foi somente revelada agora após a migração e interconexão das redes.  Além do avanço no número de clientes, outra estratégia da empresa é a diversificação de portfolio com objetivo de aumentar o tíquete médio com inserção novos produtos, de modo a não ter o faturamento concentrado em banda larga. “Temos datacenter tier 3, estamos ampliando a rede de capacidade e temos anel ótico no Estado de 400 Gibas, o que nos dá conforto grande e também nos permite atender a 70 outros ISPs”, disse Francisco.  Do total de clientes hoje, cerca de 30% do faturamento é oriundo de empresas e os 70% de pessoas físicas. A proporção, contudo, era inversa há três anos. Francisco ressalta que a mudança de perfil não se deve à queda no faturamento, mas ao aumento das receitas obtidas com usuários residenciais.   Para alcançar 1 milhão de clientes — somando PJ e PF —, a Unifique planeja crescer organicamente e por meio de aquisições pontuais em praças onde julgar interessante adquirir carteira. A meta é chegar a até 160 cidades que são responsáveis por 80% do PIB de Santa Catarina. “Nossa estratégia é alta qualidade e desempenho. Precisamos melhorar os processos todos os dias, entregar mais qualidade e disponibilidade para os clientes e o resto é consequência”, contou Francisco.  A rede da Unifique ainda conta com infraestrutura de rádio, um legado das operações que o provedor tem há cerca de 20 anos. Atualmente, são pouco menos de 40 mil clientes de rádio. “Existe uma convivência necessária das duas tecnologias, até porque, quando coloca fibra ótica em área rural, tem de cobrar mais caro e aquele investimento corre o risco de não se pagar, não ter viabilidade. Mas as áreas urbanas onde investimos estão sendo convertidas para fibra ótica”, explicou.  A Unifique tem 900 funcionários trabalhando diretamente e de 300 a 400 indiretamente. Para se ajustar às normas de segurança devido à pandemia da Covid-19, a Unifique montou um comitê de crise para fazer avaliações diárias do momento. “Não tínhamos uma visão de longa data do que poderia ou não acontecer, então, acompanhamos os dados da pandemia na região, onde tinha foco maior, trabalhamos a questão da segurança para quem tivesse contato com público e cliente, sempre pensando na segurança e também na disponibilidade, já que as pessoas estão precisando muito da internet”, contou.    Perto de 90% dos funcionários foram para teletrabalho e as equipes de campo foram instruídas, segundo Francisco, a usarem os equipamentos de segurança e a tomarem os devidos cuidados. Francisco apontou que a empresa não registrou caso, até o momento, de funcionário infectado.   A crise também não impactou o faturamento. “Está tudo dentro do planejado”, afirmou. Com relação à inadimplência, o diretor explicou que a empresa sentiu um aumento no fim do mês de março,  mas que depois voltou a estabilizar.  O impacto também pode estar relacionado ao fechamento das lojas físicas, uma vez que muitos consumidores realizam o pagamento presencialmente. As lojas agora funcionam normalmente, após terem ficado fechadas de 17 a 30 de março. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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