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Disputa por fibra ótica aumenta fusão e aquisição na Internet

10 de maio de 2021

por Redação da Abranet

Disputa por fibra ótica aumenta fusão e aquisição na Internet
O aquecimento do mercado de fibra ótica tem movimentado o número de fusões e aquisições, além de investimentos externos. No último sábado 8/5, a Algar TIC, subsidiária da Algar Soluções a compra da Vogel Telecom por R$ 600 milhões. A transação é mais uma peça no xadrez do mercado de infraestrutura de última milha que está sendo jogado no mercado nacional, uma vez que a Vogel é 100% dedicada ao mercado de empresas de atacado, com oferta de serviços de conectividade de alta capacidade e conta com um rede de perto de 27 mil km de fibra óptica em cidades e regiões que concentram potencial de consumo em telecom e TI.A Vogel tem presença em 150 cidades de 13 Estados e Distrito Federal.  A aquisição poderá ser de no mínimo 85,2% das ações ao máximo de 100% pelo capital social. No fato relevante, a Algar Telecom informou que “a aquisição está alinhada à estratégia de crescimento, que abrange sua expansão geográfica por meio da oferta de soluções integradas de Telecom e TI com foco no segmento B2B (micro e pequenas empresas – PMEs e clientes corporativos), que já representa mais de 60% de suas receitas”. Além de novas áreas a serem servidas e uma rede que totalizará mais de 110 mil km de fibra ótica, a Algar receberá cerca de 3,4 mil clientes corporativos. A concretização da Transação está sujeita às condições precedentes normais nesse tipo de operação, incluindo as autorizações pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), além do não exercício do direito de preferência pelos atuais acionistas minoritários da controladora da Vogel. Cenário da fibra ótica  Na atualização do Plano Estrutural de Redes de Telecomunicações, pelo qual avalia a infraestrutura instalada no país e identifica as lacunas de conectividade, a Anatel apontou que a fibra óptica avança, chegando a 82,3% dos municípios do país (4.582), o que ajudou a elevar a velocidade média das conexões em banda larga para 76,6 Mbps.  A agência identificou, no entanto, que a chegada da fibra nem sempre é acompanhada de todo o potencial dessa rede moderna. Embora as velocidades mais altas sejam regra na maioria dos municípios, em 2.029 deles as conexões ainda são, em geral, abaixo de 5 Mbps.   Esteira de aquisições A compra da Vogel ocorre depois de a Megatelecom adquirir a totalidade das ações da Migtel Telecomunicações, que opera com a marca Evo Telecom. A compra, por meio de sua controlada, Dialdata Telecomunicações, faz parte do plano de crescimento inorgânico da companhia, que busca incorporar  cinco a dez operadoras dentro de um prazo não divulgado pela empresa. O valor da aquisição não foi revelado pelas partes. Em nota, Carlos Eduardo Sedeh, CEO da Megatelecom, destacou que essa primeira incorporação se encaixa perfeitamente no plano estratégico de consolidar a presença que a companhia ainda não tem no mercado médias e pequenas empresas, além de aumentar o número de prédios que contam com a infraestrutura da empresa. As próximas compras serão, idealmente, no Estado de São Paulo e de operadoras que tenham receitas entre R$ 20 milhões e R$ 50 milhões ao ano, com preferência para aquelas que sejam líderes nos seus mercados de atuação, com rede própria em fibra óptica e base de clientes sólida e pulverizada. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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