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  4. IDC prevê 9,4% de crescimento em investimentos em TI na América Latina em 2022

IDC prevê 9,4% de crescimento em investimentos em TI na América Latina em 2022

20 de dezembro de 2021

por Redação da Abranet

O mercado latino-americano de TI apresentou um crescimento de 8,5% em 2021, o que reflete a importância do setor no desenvolvimento econômico dos países da região. Ao divulgar suas dez previsões para os próximos anos, a IDC divulgou que, em 2022, o crescimento será de aproximadamente 9,4% no mercado corporativo (excluindo o mercado consumidor). O relatório da IDC, que apresenta as dez principais previsões e os principais motivadores para o setor de TI nos próximos anos, destaca os desafios de médio e longo prazos enfrentados pelas equipes de TI corporativa, na medida em que definem, constroem e governam as tecnologias necessárias para prosperar em um mundo digital. Ricardo Villate, vice-presidente do Grupo IDC para a América Latina, explicou que esse desenvolvimento ocorreu porque a indústria de TI continua sendo um motor econômico e, inclusive, deu suporte a outras verticais para que se modificassem e impulsionassem os processos de negócios. Segundo ele, para 2022, é esperado um aumento continuado nos gastos com TI, com um crescimento médio de 9,4%, à medida que as tecnologias permitiram, modificaram e aceleraram a dinâmica de continuidade dos negócios. Villate apontou que um exemplo disso é que o comércio eletrônico aumentou sua penetração entre 10% e 15% em todas as categorias, o que significa que os métodos de pagamento móvel alcançaram mais de 50% da população da América Latina. Outro exemplo é que o modelo de trabalho pós-pandêmico se tornou remoto de forma permanente em pelo menos 40% das empresas. Nesse mesmo contexto, e decorrente da necessidade de aproveitamento da quantidade de dados gerada, até 2023, 40% das 5.000 empresas mais importantes da América Latina terão uma arquitetura de governança de dados para viabilizar DataOps; promover engenharia de dados com base em Machine Learning; reduzir os riscos de dados e impulsionar a inovação. Já até 2024, de acordo com a IDC, 1/3 dessas empresas formarão parcerias de compartilhamento de dados com partes interessadas externas por meio de ambientes seguros para aumentar a interdependência e salvaguardar a privacidade de dados e ativos de dados valiosos. Os investimentos da América Latina em software de gerenciamento de dados, que inclui integração e inteligência de dados, administração e desenvolvimento de banco de dados, bem como sistemas de gerenciamento, crescerão a uma taxa composta de mais de 16% nos próximos cinco anos. Villate pontuou que a pandemia de COVID-19 mostrou que as organizações que estavam no caminho para tornarem seus negócios digitais estão sobrevivendo muito melhor, mesmo sob pressão. Segundo ele, o sucesso não se baseia mais em imaginar como será o futuro ou na luta para se adaptar a interrupções imediatas, e, sim, em inovação contínua como resposta aos desafios e oportunidades de cada momento. Por outro lado, disse, os gestores perceberam que a inovação não é apenas interna; eles precisam estendê-la aos seus ecossistemas, incluindo parceiros de negócio. Confira a seguir as 10 previsões para 2022: Previsão 1: Até 2024, as empresas digitais permitirão experiências empáticas com o cliente e modelos operacionais resilientes, transferindo 70% de todos os gastos em tecnologia e serviços para modelos como serviço focados em resultados. Previsão 2: Até 2023, 35% das 5.000 maiores empresas da América Latina redefinirão os processos de escolha de nuvem para focar nos resultados de negócios em vez dos requisitos de TI, valorizando o acesso aos portfólios de fornecedores, do dispositivo até a borda e dos dados até o ecossistema. Previsão 3: Até 2023, 40% das 5.000 maiores empresas da América Latina usarão serviços governamentais assistidos por Inteligência Artificial ligados à nuvem para gerenciar, otimizar e proteger dados e recursos dispersos, mas 30% não atingirão o valor total devido a incompatibilidades de habilidades de TI. Previsão 4: Até 2024, 40% dos orçamentos de TI das 5.000 principais empresas da América Latina serão redistribuídos por conta da adoção de pacotes de soluções integradas como serviço nas áreas de segurança, plataformas em nuvem, espaço de trabalho virtual e conectividade. Previsão 5: Até 2025, os líderes do setor que enfrentarem transições sistêmicas ou obrigatórias na próxima década dobrarão seus gastos em TI para novos ambientes, mas terão dificuldades em alcançar os ganhos esperados em eficiência operacional de TI. Previsão 6: Até 2024, 50% das 5.000 maiores empresas da América Latina ganharão o dobro, em termos de retornos significativos, com os investimentos em tecnologia que melhoram as atividades de funcionários/clientes em comparação com aquelas que automatizam processos individuais. Previsão 7: Até 2025, as divergências regionais em termos de privacidade de dados, segurança e os regras de captura/uso/divulgação forçarão 90% das empresas latino-americanas a reestruturarem seus processos de governança de dados centralizados em uma base autônoma. Previsão 8: Até 2024, 40% das 5.000 maiores empresas da América Latina irão transferir metade de seus investimentos em hardware/conectividade de nova tecnologia para modernizar e redesenhar experiências pessoais de clientes e funcionários em seus próprios locais. Previsão 9: Até 2025, 40% das 5.000 principais empresas da América Latina terão equipes de Sustentabilidade Digital, encarregadas de avaliar, certificar e coordenar o uso de dados de negócios e sustentabilidade de TI e plataformas analíticas oferecidas por provedores de TIC. Previsão 10: Até 2025, as operações de valuation de empresas públicas serão baseadas na confiança em controles para o uso adequado/eficaz dos dados e em controles financeiros com foco no aumento de gastos com soluções baseadas em dados.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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