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  4. Comércio eletrônico reforça segurança na nuvem para conter ciberataques

Comércio eletrônico reforça segurança na nuvem para conter ciberataques

15 de março de 2022

por Redação da Abranet

A A10 Networks e Gatepoint Research, com o objetivo de trazer ao mercado detalhes sobre os desafios de resiliência digital nos ambientes multi cloud, realizaram uma pesquisa com o tema: “Tecnologia de comércio eletrônico e Tendências de entrega de aplicações em ambientes multi-cloud”.   Participaram 100 executivos de TI, em sua maioria com cargos de liderança de empresas de comércio eletrônico em uma ampla gama de setores, tais como: serviços comerciais e financeiros, saúde, manufatura (geral e alta tecnologia), mineração, comércio varejista e atacadista e outros.  Para as empresas que procuram aproveitar o boom atual do comércio eletrônico, a adoção da nuvem pode oferecer um caminho pronto para a escalabilidade, agilidade comercial e eficiência de custos – mas os desafios não param por aí.  “Ataques recentes de criminosos cibernéticos a grandes varejistas brasileiros que derrubaram a operação de parte dos servidores que suportavam o e-commerce causando grandes prejuízos, trazem à tona novamente a reflexão sobre a necessidade de se implantar ações e políticas de segurança de TI robustas nesse segmento de mercado no Brasil e mundo”, pontua Ivan Marzariolli, country manager da A10 para o Brasil.  A pesquisa comprovou que a segurança de TI figurou de forma proeminente na avaliação dos participantes, pois a crescente ameaça de hacking, violação de dados, defacement (modificação da página de um site na Internet) e outros incidentes de alta visibilidade colocam em risco não apenas a reputação das empresas, como também já levou algumas ao ponto de transferir aplicações da nuvem pública de volta para data centers privados.  A pandemia acelerou um crescimento saudável no tráfego de comércio eletrônico. A grande maioria dos entrevistados relatou aumento do tráfego de rede, sendo que 47% registraram um crescimento expressivo de até 20% o que não surpreende em face do cenário atual com um número maior de pessoas trabalhando e comprando de casa.  Apenas 14% dos entrevistados não viram nenhuma mudança no tráfego de rede. Cerca de 90% dos entrevistados relataram utilizar instâncias de fornecedores baseados em nuvens para a entrega de aplicações, como forma de garantir um crescimento sustentável do e-commerce.  O papel crescente da nuvem sem dúvida ajudou as organizações a acomodar o aumento do tráfego; apenas 21% dos entrevistados relataram ter sofrido interrupções de serviço, uma parcela relativamente pequena. Entretanto, o uso de recursos públicos na nuvem também pode trazer dores de cabeça – especialmente quando múltiplas plataformas de nuvem são utilizadas, uma estratégia popular para alcançar maior eficiência e disponibilidade de aplicações. Entre as empresas de comércio eletrônico pesquisadas, mais de 25% relataram já terem enfrentado problemas de segurança na web, como malware, ransomware, ou código malicioso. Os ataques DDoS (Negação de Serviços Distribuidos) continuaram a ser vistos também como uma questão crítica, mesmo com o aumento substancial dos investimentos em defesa contra esse tipo de ataque após o surgimento da rede de bots Mirai em 2016. A maioria das empresas destacou as ameaças que poderiam afetar sua imagem pública ou alienar os consumidores, com 62% citando hacking ou cyber defacement como principais preocupações, e 49% citando danos à marca ou perda de confiança dos clientes. As ameaças aos dados dos consumidores podem ser especialmente prejudiciais, atraindo o tipo errado de análise não só dos clientes, mas também dos reguladores e investidores. Mais da metade dos entrevistados citou o phishing, sites falsos e roubo de dados de usuários como as principais preocupações.    Os investimentos projetados para amenizar os desafios em torno de ambientes multi-cloud também serão uma prioridade, com uma entrega de aplicações mais simples e mais consistente, essencial para garantir experiências de alta qualidade para os clientes e ao mesmo tempo aliviar a carga sobre as operações de TI. Perguntados sobre as capacidades necessárias em um Controlador de Entrega de Aplicações (ADC) para gerenciar esses ambientes de forma mais eficaz, 60% dos entrevistados citaram a gestão e análise centralizada, seguida pela entrega consistente de aplicações e segurança (53%) e automação eficiente (46%). Recuperação de desastres, escalas elásticas e licenciamento e preços flexíveis também foram frequentemente mencionados, mostrando a necessidade de garantir resiliência e flexibilidade diante de eventos inesperados e mudanças nas tendências comerciais.  Em resumo, os resultados da pesquisa mostram um ambiente em evolução que precisa de uma abordagem holística do cenário tecnológico e de segurança de hoje. A condução da resiliência digital e da experiência geral para usuários de comércio eletrônico é um desafio neste mundo multi-cloud, especialmente quando estes diversos sistemas de nuvem estão sendo administrados pelas mesmas equipes de operações com poucos recursos, encarregadas de fazer mais com menos, enquanto enfrentam ameaças mais complexas e uma superfície de ataque mais distribuída.     Entretanto, os entrevistados mostram que as modernas operações de TI estão se adaptando para empregar novas abordagens que impulsionam políticas consistentes e soluções operacionais. Estas soluções garantirão a resiliência digital necessária com a segurança e a experiência do usuário que seus clientes exigem. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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