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  4. Com 57% das empresas já em processo de implementação, IoT avança no Brasil

Com 57% das empresas já em processo de implementação, IoT avança no Brasil

28 de abril de 2022

por Redação da Abranet

Com 57% das empresas já em processo de implementação, IoT avança no Brasil
Entre 2018 e 2021, o número de empresas que estão em fase de PoCs (prova de conceito), projetos-piloto ou iniciativas já em produção relacionadas à internet das coisas (IoT, na sigla em inglês), cresceu 15 pontos percentuais na América Hispânica e 25 pontos percentuais no Brasil, com 57% das empresas já em processo de implementação do IoT. Os números são do estudo IoT Snapshot 2022, elaborado pela Logicalis. Dentre as soluções mais usadas por essas organizações no Brasil estão o monitoramento de ativos (sensores) e manutenção preditiva (31%), a geolocalização (28%) e o rastreamento de entregas, cargas e/ou logística externa (27%). Na América Hispânica, o uso está mais voltado a vídeo analytics para monitoramento de pessoas e ambientes (49%), gestão de estoque e logística interna (27%) e geolocalização (26%). Segundo o estudo, apesar do crescimento nos projetos envolvendo IoT, a percepção da importância dessa tecnologia foi impactada, no curto prazo, pela pandemia. E aponta que, desde 2016, o Brasil vinha em uma curva contínua de crescimento. Em 2021, os dados revelam uma redução de nove pontos porcentuauis (de 42% para 33%) entre aqueles que classificaram a importância das soluções de IoT como “muito alta” ou “alta”, quando comparado com a percepção relatada em 2019, última edição do estudo. Porém, ao avaliar o futuro da tecnologia IoT no médio prazo (três a cinco anos), o estudo observou uma tendência de alta, com 71% dos entrevistados avaliando a importância das soluções de IoT para os negócios como muito alta” e “alta”. Com isso, 42% das empresas no Brasil e 35% na América Hispânica planejam investir em projetos de IoT nos próximos 18 meses.  Dentro dessa projeção, nacionalmente os setores com mais planos concretos de investimento são o agronegócio (50%) e manufatura (49%). Na América Hispânica o segmento de utilities se destaca, com 56% das empresas almejando implementar a tecnologia de IoT em seus negócios, seguido pela área de serviços (40%). Entre os benefícios da tecnologia destacados pelos entrevistados estão: eficiência operacional, apontada por 68% dos executivos brasileiros como o principal benefício, seguido por produtividade/agilidade e suporte à tomada de decisão com 58% e 46%, respectivamente.  Quanto aos desafios da adoção de IoT no Brasil, o estudo destacou as incertezas do cenário econômico do País, a pandemia e a necessidade, cada vez maior, de justificar os investimentos de IoT, provavelmente, foram as causas que levaram 44% dos respondentes brasileiros a colocar o item de viabilidade financeira como principal inibidor para a adoção dessa tecnologia. Já nos demais países, o orçamento é o maior impeditivo para 45% dos entrevistados.  Em segundo lugar, aparece um tema cuja importância já apareceu na edição de 2019 do estudo: a cultura organizacional, que foi apontada por 33% dos executivos brasileiros e por 37% dos países hispânicos como principal barreira para as iniciativas de internet das coisas. Segundo Yassuki Takano, diretor de consulting services na Logicalis, esses dados demonstram que, de maneira generalizada, apesar de ainda existir uma longa jornada de conhecimento a ser trilhada dentro das organizações, elas já estão se mobilizando para mudar esse cenário.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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