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Carros autônomos: quando será a vez no Brasil?

11 de julho de 2022

por Por Luis Osvaldo Grossmann*

Carros autônomos: quando será a vez no Brasil?
Dedes o uso inicial de frequências para automatizar a comunicação entre carros e pedágios, o uso de sistemas inteligentes para transporte evolui e já é possível vislumbrar carros autônomos como realidade. Se ainda falta tempo para eles se tornarem predominantes nas ruas, a chegada do 5G é um passo fundamental nessa realização.  “O 5G é fundamental. É a aposta nossa. Do ponto de vista de segurança informação, da privacidade de dados que vão trafegar, seja do veículo para a rede e da rede para o veiculo, é fundamental. E também enxergamos novos modelos de negócio. Carros como serviço, carros autônomos. Pessoas que não dirigem mais poderem se beneficiar desses negócios, do que ainda vai surgir”, disse o gerente de infraestrutura da Renault na América Latina, José Castilho.  O tema foi um dos destaques do Tech Fórum Brasil, realizado pela Network Eventos, em parceria com o portal Convergência Digital, em Brasilia, nesta quinta-feira, 7/7. E como apontou a professora e pesquisadora da PUC-Rio Marta Pudwell, há uma evolução de tecnologias no que se convencionou a chamar de ITS, sigla em inglês para sistemas inteligentes de transportes.  “O mundo está conectado. Nada mais natural que isso se estender para a questão veicular e trazer os benefícios da conectividade para segurança dos veículos e das pessoas. Na medida que rede celular também pode trafegar informações voltadas para aplicações para veículos, ou com veículos se conectando entre si ou com infraestrutura. E com a evolução tecnologia rede celular, isso se aproxima da nossa realidade.” O vice presidente de relações governamentais da Qualcomm, Francisco Soares, lembrou que o Brasil já tem até frequência disponível para o ITS. “A Anatel definiu espectro para ITS desde 2020. E a chegada do 5G é importante porque à medida que caminha para o carro autônomo, precisa de uma tecnologia com outras capacidades”, disse. Mas com a ponderação de que faltam resultados mais visíveis.  “A Anatel já fez o dever de casa. Cadê a indústria? As operadoras? Os fabricantes de veículos? Ainda não tem. Mas precisa desse ecossistema. Precisa criar um ambiente de discussão para que todos entendam a tecnologia de sistemas inteligentes de transportes”, emendou Soares.  “Realmente nossas tecnologias ainda estão aquém do que gostaríamos para carros conectados. Hoje, as aplicações são mais de gerenciamento de frotas, de consumo de combustível. Não deixa de ser um ponto de partida. Mas pode ser aprimorado com mais tráfego de dados, com mais sensores. A infraestrutura precisa ser melhorada, mas temos expectativa de que isso acontecerá em breve”, lembrou o engenheiro de aplicações da Quectel Wireless Solutions, Micael Lisboa.  Mas há, como destacou o chief regulatory officer da Associação Brasileira de Inteligência Artificial, Philipe Moura, muitos avanços já alcançados. “A inteligência artificial é uma indústria muito dinâmica. E já existem aplicações de carro autônomo rodando hoje. Do ponto de vista da IA, estamos muito longe de onde vamos chegar, mas já tem aplicações que param de pé. São três aplicacoces de carro autônomo na China e uma nos EUA. Frotas pequenas de menos de 100 carros, mas existem”, reforçou.  Essa combinação de esforços vai frutificar, apontou o diretor de marketing da Harman do Brasil, Flavio Sakai. “Já temos as tecnologias, falta a implementação. Tecnologia precisa ter propósito: para o ser humano e para o planeta. ITS é segurança, para o ser humano; e é economia para o pagamento de acidentados e pensões, portanto também é eficiência financeira. Transporte público e privado mais eficiente é menos poluente. Carro autônomo está longe, mas o backgroud de 4G, 5G, IA, nuvem e integração nos servem.”

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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