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Fibra chega a 94% das prefeituras e serviços digitais crescem

26 de julho de 2022

por Redação da Abranet

Fibra chega a 94% das prefeituras e serviços digitais crescem
Cada vez mais conectadas, as prefeituras brasileiras adotam de forma crescente a oferta de serviços por meio da internet, como mostra a nova edição da pesquisa TIC Governo Eletrônico, realizada pelo braço de pesquisas do NIC.br, Cetic.br. As conexões de fibra, menos de um terço em 2015, eram a principal forma de conexão em 94% das administrações municipais em 2021 – 21 pontos acima de 2019, quando eram 73%. O resultado foi divulgado nesta terça-feira, 26/07. Não por menos, o estudo também revelou um crescimento entre as prefeituras que permitiam a solicitação de serviços públicos, como limpeza ou iluminação pela internet. Essa oferta veio por aplicativos desenvolvidos para isso (que passaram de 11% para 17% entre 2019 e 2021), ou por apps de mensagens (de 28% para 48%) ou redes sociais (de 45%, em 2019, para 53% em 2021).  “Em 2015, dos oito serviços digitais medidos, só dois eram ofertados por mais da metade das prefeituras brasileiras. Em 2021, apenas dois serviços não estão disponíveis por mais da metade – fazer matrícula online e realizar agendamentos de consultas. Foram mudanças consideráveis nos últimos anos na provisão de serviços digitais. Emissão de documentos, que não era mencionado nem por um terço das prefeituras em 2015, agora em 2021 já é possível em 58%”, destacou a coordenadora da pesquisa, Manuela Ribeiro.  Nesse período, o download de documentos cresceu de 77% para 87%; formulários online, de 47% para 66%; a emissão de boletos de tributos e outras guias de pagamento passou de 53% para 63% e de nota fiscal eletrônica, de 41% para 78%. Também aparecem Inscrição ou matrícula (31% para 47%) e agendamento para consultas (16% para 32%).  Já iniciativas de interação como chats com atendentes em tempo real (19%) e assistentes virtuais ou chatbots (8%) também foram citadas mas e-mail (95%) e ouvidoria online (71%) ainda predominam. Houve aumento na proporção de prefeituras com perfis em redes sociais, passando de 82%, em 2019, para 94%, em 2021. Entre as prefeituras com perfis em redes sociais, o atendimento nessas redes com apoio de chats com atendentes humanos (20%) ou chatbots (9%) também foi citado em menores proporções que outras atividades, como postar notícias sobre a prefeitura (93%).  A pesquisa aponta, ainda, que todas as iniciativas de participação pela internet investigadas tiveram um crescimento significativo em 2021. A mais mencionada – consulta pública online – teve um aumento de 20 pontos percentuais, passando de 19%, em 2019, para 39%, em 2021. As enquetes (21% para 35%) e votações (12% para 28%) e os grupos de discussão (8% para 20%) também cresceram.  Covid Serviços online foram especialmente relevantes para enfrentamento da pandemia de Covid-19. A maior parte das prefeituras utilizou a internet para divulgar informações. Mais de 90% delas divulgaram informações referentes à vacinação e às ocorrências da Covid-19 no município, tanto por websites quanto por perfis em redes sociais.  Uma em cada quatro prefeituras brasileiras disponibilizou algum aplicativo que fornecia informações ou serviços. A disponibilidade de aplicativos foi mais comum entre as prefeituras com mais de 500 mil habitantes (78%) e de capitais (82%), sendo adotada por pouco mais de um terço das prefeituras com mais de 100 mil até 500 mil habitantes (35%).
 Na educação, o recurso mais disponibilizado pelas prefeituras foram plataformas ou aplicativos para ensino remoto na rede municipal de ensino (55%). A oferta de aulas por mídias tradicionais, como rádio e televisão, foi o recurso menos adotado, presente em apenas 12% das prefeituras. A TIC Governo Eletrônico 2021 identificou, ainda, uma proporção maior de iniciativas direcionadas ao corpo docente. Enquanto 44% das prefeituras tiveram alguma iniciativa de oferecimento de dispositivos (notebook, tablet ou telefone celular) para professores, somente 13% adotaram essa mesma ação para alunos. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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