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  4. Divulgações sobre vulnerabilidades de IoT aumentam 57%

Divulgações sobre vulnerabilidades de IoT aumentam 57%

29 de agosto de 2022

por Redação da Abranet

As divulgações de vulnerabilidades que impactam os dispositivos IoT aumentaram 57% no primeiro semestre de 2022, em comparação com os seis meses anteriores, de acordo com uma nova pesquisa divulgada pela Claroty, empresa de proteção de sistemas ciberfísicos. O Relatório State of XIoT Security: 1H 2022 também descobriu que, no mesmo período, as autodivulgações por parte dos fornecedores aumentaram 69% e, com isso, pela primeira vez, tornaram-se relatores mais prolíficos do que empresas de pesquisa independentes. Além disso, as vulnerabilidades de firmware totalmente ou parcialmente corrigidas aumentaram 79%, o que é uma melhoria notável considerando os desafios relativos à correção de firmware versus as vulnerabilidades de software. Em nota, Amir Preminger, vice-presidente de pesquisa da Claroty, afirmou que, depois de décadas conectando coisas à internet, os sistemas ciberfísicos estão tendo um impacto direto nas experiências no mundo real, incluindo a comida que comemos, a água que bebemos, os elevadores que usamos e os cuidados médicos que recebemos.  Entre as principais descobertas, a pesquisa apontou que 15% das vulnerabilidades foram encontradas em dispositivos IoT, o que representa um aumento significativo de 9% em relação ao último relatório do Claroty Team82 referente ao segundo semestre de 2021. Além disso, pela primeira vez, a combinação de vulnerabilidades de IoT e IoMT (18,2%) ultrapassou as vulnerabilidades de TI (16,5%). Isso indica maior compreensão por parte dos fornecedores e pesquisadores para proteger esses dispositivos conectados, pois eles podem ser uma porta de entrada para uma penetração mais profunda na rede. Pela primeira vez, as autodivulgações de fornecedores (29%) ultrapassaram as empresas de pesquisa independentes (19%), como segundo mais prolíficos relatores de vulnerabilidades, depois de empresas de segurança terceirizadas (45%). Os 214 CVEs publicados quase dobram o total de 127 provenientes do relatório, referente ao segundo semestre de  2021 do Claroty Team82. Isso indica que mais fornecedores de OT, IoT e IoMT estão estabelecendo programas de divulgação de vulnerabilidades e dedicando mais recursos para examinar a segurança de seus produtos, mais do que nunca. Com relação a firmware, as vulnerabilidades publicadas estavam quase no mesmo nível das vulnerabilidades de software (46% e 48%, respectivamente), um grande salto em relação ao relatório do segundo semestre de 2021, quando havia uma disparidade de quase 2:1 entre software (62%) e firmware (37%). O relatório também revelou um aumento significativo nas vulnerabilidades de firmware totalmente ou parcialmente corrigidas (40% no primeiro semestre de 2022, acima dos 21% no segundo semestre de 2021), o que é notável diante dos desafios relativos à correção de firmware devido aos ciclos de atualizações mais longos, e janelas de manutenção pouco frequentes. Segundo a empresa, isso indica o crescente interesse dos pesquisadores em proteger dispositivos com níveis mais baixos do Modelo Purdue, que estão mais diretamente conectados ao próprio processo e, portanto, podem ser um alvo mais atraente para ataques. Já sobre volume e criticidade, em média, as vulnerabilidades XIoT estão sendo publicadas e abordadas a uma taxa de 125 por mês, atingindo um total de 747 no primeiro semestre de 2022. A grande maioria tem pontuações CVSS (Sistema de Pontuação Comum de Vulnerabilidades) com gravidade crítica (19%) ou alta (46% ). Impactos: quase três quartos (71%) têm um alto impacto na disponibilidade do sistema e do dispositivo, a métrica de impacto mais aplicável aos dispositivos XIoT. O principal impacto potencial é a execução remota não autorizada de código ou comando (prevalente em 54% das vulnerabilidades), seguida por condições de negação de serviço (falha, saída ou reinicialização) em 43%. Segundo a companhia, a principal etapa de mitigação é a segmentação de rede (recomendada em 45% das divulgações de vulnerabilidades), seguida por acesso remoto seguro (38%) e proteção contra ransomware, phishing e spam (15%).  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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