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Cloud, segurança, IA e analytics: as tendências que impulsionam TICs no Brasil

02 de fevereiro de 2023

por Roberta Prescott

Cloud, segurança, IA e analytics: as tendências que impulsionam TICs no Brasil
Computação em nuvem, segurança, inteligência artificial, analytics e serviços gerenciados puxam o crescimento do setor de tecnologia da informação e telecomunicações, um mercado cuja estimativa da IDC é de crescimento de 5% em 2023 no Brasil, aproximando-se de um total de US$ 80 bilhões — acima dos US$ 75 bilhões esperados para 2022. Na tradicional coletiva de imprensa de início do ano para apresentação do Predictions Brazil 2023, realizada nesta quinta-feira, 02/02, executivos da consultoria apresentaram as dez principais tendências para este ano.  “Destacamos a continuidade do movimento de cloud e de ambientes híbridos se conectando e somando-se ao entorno, que tem segurança, inteligência e também existe a necessidade de serviços gerenciados que apoiem a integração das soluções. Cloud, segurança, serviços gerenciados e inteligência são as grandes oportunidades para o ano de 2023”, destacou o recém-nomeado country manager da IDC Brasil, Luciano Ramos. A isso, Pietro Delai, diretor para o mercado corporativo na IDC América Latina, acrescentou que analytics caminha junto com inteligência artificial, nuvem e segurança. E estão nestes quatro pilares a sua aposta para os maiores crescimentos de mercado.  Ainda para 2023, a expectativa de crescimento é de 6,2% para o mercado de tecnologia da informação, diante de um cenário de ajuste e redirecionamento dos gastos. O setor de telecomunicações cresce 3% em 2023 impulsionado pela conectividade e com os avanços da computação em nuvem e de 5G. No recorte de TI corporativa, o avanço será de 8,7%.  “A despeito das condições econômicas, sabemos que o mercado de TI performa melhor e se descola do PIB. Em momentos de adversidade econômica, a TI acaba ajudando as empresas a otimizarem a forma que operam para superar a crise e, em momento de bons ventos, a TI é uma grande alavanca para ampliar negócios”, ressaltou Ramos.  A expectativa é que o mercado global de TIC alcance a marca de US$ 4,48 trilhões em 2022. O Brasil se firma como o 11º mercado do mundo com US$ 75 bilhões, sendo US$ 46 bilhões de TI e US$ 29 bilhões de telecom. Com isso, o País representa 1,7% do mercado mundial de TIC e 33% da América Latina. As previsões referentes a 2022, segundo Ramos, ainda estão sendo consolidadas.  Pietro Delai explicou que na comparação global versus Brasil, entre 2021 e 2022, o País cresceu em linha com o cenário mundial, ao de 6%. É importante observar a qualidade do crescimento. Hoje, a TI corporativa tem resiliência. No passado, o PIB crescia e TI crescia um pouco mais que o PIB, mas, quando o PIB despencava, a TI também. Em tempos de transformação digital, de digital first e de movimentos de negócios digitais, estamos vendo um comportamento resiliente da TI puxando o crescimento para cima. Os crescimentos de Brasil e global são muito próximos, coisa de casa depois da vírgula”, enfatizou.  As iniciativas de negócio apontadas pelas empresas para a IDC deixam claro que 2023 será um ano voltado para o crescimento e a aceleração dos negócios com foco nos resultados. “O incremento dos investimentos em tecnologia virá para aumentar a produtividade da organização; criar ou aprimorar produtos e serviços; tirar maior proveito dos dados, que é um ponto que ganha espaço, porque as empresas querem potencializar o que gera valor, como a interação com os clientes; além de temas como atração e retenção de clientes e as tratativas ligadas à privacidade dos dados. As empresas estão entendendo LGPD de forma mais clara”, aponta Luciano Ramos.  Demissões — Ao avaliar o movimento de demissões em massa das empresas globais de tecnologia, Ramos disse que grande parte delas está ligada à economia, como a inflação nos Estados Unidos. “Os EUA não estão habituados com inflação, traz temor e faz empresas reagirem. Também em função da mudança econômica, a publicidade mudou muito e grande parte das demissões está ligada a estas áreas”, afirmou. De acordo ainda com Luciano Ramos, que foi nomeado como country manager da IDC Brasil, por aqui, ainda não se tem visto um reflexo direto de movimentos tão extremos. “Há ajustes, falando em início de ano, transição de governo, mas até o momento não vemos um movimento tão drástico aterrissando no Brasil”, pontuou.   10 tendências do mercado brasileiro de TI e Telecom para 2023, segundo a IDC Brasil, são: 1- Amadurecimento do uso de Cloud fará com que as empresas busquem maior controle sobre uso e gastos da nuvem 2- Avanço na virtualização do core das redes de telecomunicações 3- Wireless first impulsionando a resiliência de missão crítica e continuidade de negócios 4- Redes privativas móveis, habilitadas pelo 5G, permitirão aplicações aprimoradas de IoT (Internet of Things), AI (Artificial Intelligence) e ML (Machine Learning) no Brasil 5- Aplicações de negócio consumidas a partir da nuvem se consolidam como principal caminho para modernização 6- Fusão de inteligência e automação traz novas capacidades para apoiar os negócios, mas ainda precisa ganhar confiança 7- Segurança de TI e dados continuará sendo prioridade e motivo de preocupação em 2023 8- O mercado de devices segue importante e representará 43,7% de todas as receitas de TI no país, a despeito dos desafios esperados em 2023 9- A distribuição das vendas de Devices sofrerá mudanças em 2023, refletindo o dinamismo necessário para atuar neste segmento 10- As empresas compradoras de Devices também podem colher os benefícios do alinhamento com as práticas de ESG

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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