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Práticas ESG ganham força e empresas de TI têm papel estratégico em 2023

02 de fevereiro de 2023

por Roberta Prescott

Práticas ESG ganham força e empresas de TI têm papel estratégico em 2023
Práticas que sustentam os pilares de ESG — sigla em inglês que designa ações para meio ambiente, social e governança  — estão ganhando espaço nas áreas de tecnologia da informação e a TI tem, cada vez mais, papel estratégico. “Cloud está conectada ao tema de ESG. As empresas passarão a demandar mais informações dos provedores sobre o impacto da nuvem nas emissões de carbono, sejam diretas ou indiretas”, disse o  country manager da IDC Brasil, Luciano Ramos, durante apresentação do Predictions Brazil 2023, nesta quinta-feira, 02/02. A preocupação vem a reboque do amadurecimento da adoção da computação em nuvem, que, por sua vez, fará com que as empresas busquem maior controle sobre o uso e os gastos com cloud. “Esperamos ver maior ênfase em otimização e redução dos custos da computação em nuvem por automação e também pelo amadurecimento pelas práticas de FinOps”, completou Ramos. A IDC disse acreditar que, em nível global, já em 2024, cerca 80% das grandes empresas decidirão por um provedor baseado na sua capacidade de demonstrar impactos de ESG. No Brasil, 79% das grandes companhias já avaliam se o uso de uma tecnologia vai demandar mais ou menos recursos naturais, apontou Ramos.  Com as áreas de negócios mais preocupadas em entender como a computação em nuvem pode contribuir para sua imagem e resultados em ESG, os provedores de cloud e serviços precisam estar preparados para esta nova realidade. A IDC divulgou que os gastos com infraestrutura em nuvem pública corresponderão a pouco mais da metade dos gastos com infraestrutura digital em 2023.   Aplicações na nuvem  Outro desdobramento da nuvem está nas aplicações de negócio que passam a ser ainda mais consumidas por meio da cloud. É um caminho para modernização. Aplicações de negócios providas no modelo software como serviço têm avançado rapidamente e, em 2023, a expectativa da IDC, é que 29% das empresas farão investimentos estratégicos nesta área. O desafio, ressaltou Luciano Ramos, é evitar que diferentes soluções consumidas a partir da computação em nuvem se transformem em silos com potencial de dificultar o compartilhamento e a integração de dados e aumentar os custos com conectividade.  Por outro lado, apontou o country manager, os provedores de serviços gerenciados têm se tornado peça central na integração dessas soluções e na modernização de aplicações para habilitá-las para a nuvem. “As empresas têm optado cada vez mais em substituir aplicações para nuvem, integrando diferentes soluções de diferentes provedores. Vemos que aplicações evoluíram na velocidade de consumo e também evoluíram na visão estratégica das empresas”, explicou. Até por isso, ele apontou que as áreas de negócios estão participando ainda e cada vez mais das decisões de TI, porque elas  dizem com clareza o que é necessário para cada solução de TI para atender às suas necessidades.  Virtualização do core da rede  Muito em linha com temas de cloud, avança a virtualização do core das redes de telecomunicações. Isso reflete também o contínuo movimento de dados entre pessoas, coisas, aplicações e processos, o que requer investimentos tecnológicos de longo prazo. “Talvez este tema ainda não tenha entrado com tanta ênfase nos últimos anos como deverá ocorrer agora em 2023”, disse Luciano Saboia, diretor para telecomunicações na IDC América Latina. Segundo ele, as prestadoras de serviços de telecomunicações ganham ainda mais relevância para os provedores de nuvem e esse fortalecimento de laços contribuem para aprimorar a transformação digital. A IDC disse esperar que haja mais acordos, em 2023, entre empresas de telecomunicações e provedores de nuvem para o core e funções de rede virtualizadas. “Vai acontecer mudança significativa entre as telcos e os provedores de nuvem. O novo core 5G que foi projetado para ser cloud native e isso se intensifica quando pensamos no core das redes de telecomunicações”, avaliou Saboia.  Dispositivos A compra de dispositivos também têm de estar alinhada à agenda ESG das empresas. As companhias estão observando boas práticas dos fornecedores ligadas, por exemplo, a créditos de carbono, uso responsável de recursos, logística reversa e economia circular. De acordo com Reinaldo Sakis, diretor para dispositivos na IDC América Latina, mesmo se tornando cada vez mais comuns, tais práticas ainda geram uma percepção de diferenciação e isso tem levado companhias a preferirem fornecedores engajados com o tema ESG.  A IDC estima que 5% das vendas de devices para empresas B2B em 2023 no Brasil serão concretizadas por demonstrarem alinhamento com conceitos de ESG, um mercado que gira em torno dos US$ 250 milhões.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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