sobregrupos de trabalhoeventos
publicações
notíciasrevistaswhitepaperscanal abranetmídia
contato
  • Fone (11) 3078-3866
  • WhatsApp +55 11 94528-2739
  • E-mail sec@abranet.org.br
Rua MMDC, 450, cj 304, Butantã, São Paulo-SP, 05510-000
Conheça nosso podcast Pensai!
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager da Blip México
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager ...
01h00/30 abr 2025
/
YouTubeSpotifyInstagram
Copyright © 2014 - 2025
Abranet - Associação Brasileira de Internet
Produzido e gerenciado por Editora Convergência Digital / Site criado pela SENNO
  1. home
  2. publicações
  3. notícias
  4. Mesmo com 5G em alta, venda de celulares despenca no 1º trimestre

Mesmo com 5G em alta, venda de celulares despenca no 1º trimestre

17 de julho de 2023

por Redação da Abranet

Mesmo com 5G em alta, venda de celulares despenca no 1º trimestre
No primeiro trimestre, o mercado brasileiro de aparelhos celulares registrou baixa de 11% em unidades vendidas. No período, foram comercializados 9,94 milhões de smartphones e feature phones, cerca de 1,24 milhão a menos do que nos mesmos meses do ano anterior. Em termos de receita, janeiro, fevereiro e março desse ano somaram cerca de R$ 15,2 bilhões, resultado 32,8% menor do que no mesmo período de 2022, quando o ticket médio dos dispositivos estava maior e as vendas foram melhores. Os dados são da IDC Brasil. O estudo da consultoria mostra que a faixa de preço dos celulares mais vendidos no trimestre foi a de R$ 700 a R$ 999, representando 26% do total de vendas. Já em relação à conectividade, o volume de smartphones habilitados ao 5G vem crescendo rapidamente no mercado, sendo que, nos primeiros três meses do ano, teve uma alta de 31% em relação ao último trimestre de 2022. “O consumidor tem demonstrado um maior interesse em adquirir um smartphone com 5G habilitado. Entendemos que o aumento da disponibilidade desses aparelhos no mercado contribui para uma maior competitividade de preço, deixando ainda mais atrativo ao consumidor os aparelhos com esse recurso”, avalia Andréia Chopra, analista de Pesquisa e Consultoria de Consumer Devices da IDC Brasil. A analista destaca que o preço ainda é fator prioritário para o consumidor, mas que as especificações do aparelho são cada vez mais levadas em consideração. “Para os consumidores que ainda não têm recursos para adquirir um smartphone, o feature phone segue como uma alternativa. Porém, observamos que esse mercado vem perdendo força a cada ano e deve se manter prioritariamente entre os consumidores que não se adaptaram ao smartphone ou que necessitam apenas das funções básicas do aparelho”, explica. Dos 9.947.195 aparelhos vendidos entre janeiro e março de 2023, 9.514.227 foram smartphones e apenas 432.968 foram feature phones. Em termos percentuais, as categorias tiveram redução de unidades vendidas, respectivamente, 10,6% e 19,32% no comparativo com o 1º trimestre de 2022. Já o mercado cinza teve uma retração de 20,18% nas vendas nos primeiros três meses de 2023 em relação ao mesmo período do ano passado. “A queda no resultado do grey market foi uma situação pontual e não indica que vá se tornar tendência. Este segmento ainda deverá ter uma participação sólida no Brasil. No início desse ano, as ações promocionais tornaram mais atrativas as aquisições de um celular no mercado oficial para os potenciais compradores do mercado cinza”, revela Andréia. No primeiro trimestre, em comparação aos mesmos meses de 2022, o preço médio dos aparelhos celulares no Brasil diminuiu 24,4%. Os feature phones passaram de R$ 151 para R$ 168, um aumento de 11,14%, enquanto os smartphones decaíram 24,9%, de R$ 2.116 para R$ 1.589. “No final do ano passado observamos os fabricantes passarem a apostar mais na venda de aparelhos acima de mil reais. Com a expectativa de que o consumidor não teria a mesma condição financeira no início de 2023, parte dos principais fabricantes optou por disponibilizar um maior volume de modelos mais baratos ou realizou promoções que contribuíram para uma redução no preço médio dos smartphones no período”, reflete a analista. O que vem pela frente  Para o segundo trimestre, a IDC Brasil prevê um resultado próximo aos primeiros três meses do ano, mas ainda assim, inferior ao mesmo período do ano anterior. “O resultado dos três primeiros meses do ano ficou acima das nossas expectativas e isso pode ser um indício de que parte significativa dos consumidores está mais disposta a realizar a troca ou aquisição de um novo smartphone já no segundo trimestre”, explica Andréia. A analista considera que os aparelhos habilitados com 5G terão um valor promocional ainda mais atrativo, a partir do segundo trimestre, e vão ganhar a prioridade entre os consumidores. Já o segundo semestre tende a ser bastante desafiador, apesar da expectativa de melhora em relação à segunda metade de 2022. “De julho a dezembro do ano passado, as vendas de smartphones alcançaram um dos piores resultados recentes. Além das implicações da alta taxa de juros e inflação ao consumidor, tivemos um período em que a proximidade entre as datas importantes do comércio – Black Friday e Natal – e a Copa do Mundo afetou diretamente as vendas de final de ano”.

leia

também

  • Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

    ler mais
  • BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

    ler mais
  • Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

    ler mais