sobregrupos de trabalhoeventos
publicações
notíciasrevistaswhitepaperscanal abranetmídia
contato
  • Fone (11) 3078-3866
  • WhatsApp +55 11 94528-2739
  • E-mail sec@abranet.org.br
Rua MMDC, 450, cj 304, Butantã, São Paulo-SP, 05510-000
Conheça nosso podcast Pensai!
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager da Blip México
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager ...
01h00/30 abr 2025
/
YouTubeSpotifyInstagram
Copyright © 2014 - 2025
Abranet - Associação Brasileira de Internet
Produzido e gerenciado por Editora Convergência Digital / Site criado pela SENNO
  1. home
  2. publicações
  3. notícias
  4. Startups fazem a diferença no Brasil e no mundo

Startups fazem a diferença no Brasil e no mundo

25 de setembro de 2023

por Ana Paula Lobo, de Touros, RN

Startups fazem a diferença no Brasil e no mundo
A Liga Ventures, do diretor da Abranet, Telmo Teramoto, fez um estudo onde mapeou a existência de cerca de 50 mil startups brasileiras, sendo que destas, cinco mil são muito saudáveis financeiramente e com muito potencial de serem adquiridas. Para Teramoto, o Brasil alcançou uma maturidade nos negócios de startups, com muitas sendo criadas para atender apenas o mercado externo.  O desafio, agora, é que as soluções criadas possam ser usadas por médias e pequenas empresas. Há muitas de Inteligência Artificial permitindo a oferta por serviço e muitas startups têm sede de mostrar os seus serviços às PMEs, detalhou Teramoto. Único brasileiro no conselho da AAMA Advanced Air Mobility Association, o diretor da Abranet e da Kerax Telecom, Evair Galhardo, observou que todo mundo quer falar sobre inovação, todo mundo quer um serviço inovador, mas há facetas para serem levadas em conta, entre eles o risco. Mas não tem como negar: a inovação desempenha um papel no avanço da sociedade e no crescimento econômico.  Com relação à EVE, que hoje vale mais na Bolsa de Nova York do que a sua dona, a Embraer, mesmo sem ter um carro pronto para ser vendido, Galhardo conta que a infraestrutura de telecomunicações será essencial para o sucesso, seja o 5G, o Wifi7 e o 6G quando chegar.  O Eve é parecido com um helicóptero e vai andar curtas distâncias, no máximo 100 Km. Mas como o Uber deu a chance de as classes menos ricas de andar de táxi, o Eve vai ser muito mais barato do que os helicópteros, uma vez que a corrida tem custo projetado entre US$ 50 a US$ 100, inicialmente, destaca.  O Governo dos Estados Unidos abraçou a ideia do Eve, tanto que está investindo na capacitação das cidades para esse mundo novo dos carros voadores. Mas como em toda a área de tecnologia, o projeto padece da falta de mão de obra especializada. Tem de capacitar mais gente para entender da tecnologia, relata. Uma empresa brasileira, inclusive, já comprou 500 veículos para colocar em operação no Rio de Janeiro, tão logo o equipamento fique comercial. Eduardo Neger, ex-presidente da Abranet e dono das Neger Telecom, contou a sua história com os bloqueadores de celulares, no próprio Rio Grande do Norte. O projeto padeceu com a falta de pagamento do Estado e com a rebelião provocada pelos detentos, que ganhou a atenção de todo o Brasil.  A reação foi enorme. Houve a rebelião no presídio de Alcaçuz, em Nísia Floresta. Antenas foram incendiadas, os cabos foram cortados, foi muito complicado. E o estado não pagou. Tivemos de desmontar todos os equipamentos instalados, relatou. Mas, desse desmonte veio a inovação. Um dos funcionários da Neger Telecom percebeu que uma antena invertida permitiria bloquear drones, ainda incipientes no Brasil, mas um negócio de oportunidade. Foi um sucesso, que fizemos um spin-off, a DroneControl, que já instalou os bloqueadores em vários lugares do Brasil e também fora, como no Canal do Panamá. Foi na contabilidade do prejuízo dos bloqueadores de celulares, que desenvolvemos um novo produto e serviço para a empresa, relatou. Para Neger, a história prova que o caminho da inovação não é tão agradável e florido e que é necessário ter a sensibilidade de aproveita as experiências para em cima do negativo criar o positivo, mas também entender o momento de sair de um negócio e repensar toda a sua estratégia.

leia

também

  • Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

    ler mais
  • BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

    ler mais
  • Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

    ler mais