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  4. Grupo Voalle compra EliteSoft para consolidar ERP para provedor Internet

Grupo Voalle compra EliteSoft para consolidar ERP para provedor Internet

04 de dezembro de 2023

por Redação da Abranet

Grupo Voalle compra EliteSoft para consolidar ERP para provedor Internet
O Grupo Voalle anunciou a aquisição da EliteSoft. A empresa tem sede em Londrina/PR, e possui atuação nacional e internacional, tendo como principal produto o sistema de gestão Integrator, com o qual atende o mercado de provedores de Internet há mais de 20 anos. Os valores da aquisição não foram revelados. Estamos expandindo duas forças do mercado, que agora potencializam suas competências, talentos, inovação e, principalmente, a qualidade das soluções e serviços, e a atenção aos clientes”, explica o CEO do Grupo Voalle, Gilnei Engelmann. Este movimento resulta no surgimento de uma potência no mercado de soluções, serviços e consultoria para provedores de Internet, cujo faturamento conjugado da carteira de clientes passou dos R$ 5,9 bilhões em 2022. Somam-se mais de 2 mil CNPJs atendidos, mais de 42 mil usuários e mais de 6 milhões de clientes finais. “Nossos clientes podem ficar tranquilos com a fusão, pois investimos muitas horas trabalhando no entendimento dos ganhos que temos para trazer aos mesmos com a união de forças, uma vez que o propósito, está totalmente alinhado”, afirma Alexandro Zava, Diretor da Elite Soft e que estará ao lado do CEO do Grupo, trabalhando no processo de de evolução da CIA. É importante citar o movimento de propagação do conhecimento, por meio de canais como a Universidade Voalle, uma plataforma educacional própria, do Grupo Voalle, onde oferecemos conteúdos para clientes e colaboradores, visando a especialização constante, resultante do conceito de lifelong learning. Isso resulta em vários pontos positivos, como a melhoria da experiência do cliente final e o crescimento das empresas e profissionais envolvidos. Em última e importante instância, tem como consequência o incremento da qualidade dos serviços de Internet e Telecom no mercado brasileiro, pois os cursos mostram de forma prática como fazer o melhor uso possível de sistemas e soluções desenvolvidos pelo grupo de empresas, para a satisfação dos clientes finais. “Estamos cientes de que, com o crescimento que estamos vivenciando, crescerão também as responsabilidades junto aos nossos clientes, e é nisso que estamos focados. Nossas equipes estão integradas e treinadas e assim, ainda mais capacitadas para atender bem a todos os nossos usuários, complementa Alexandro Zava. O ecossistema de soluções do Grupo Voalle conta com as empresas Voalle Technology, Syntesis IT, Finee e Granner, que se complementam para formar um ecossistema de soluções tecnológicas integradas. Entre os produtos e serviços oferecidos, o Grupo Voalle conta com o ERPVoalle, plataforma de gestão empresarial completa; serviços de infraestrutura e segurança de rede; análise de capacidade de pagamento; software fiscal, contábil e patrimonial; solução de meios de pagamento; plataforma para integração com terceiros; serviços de análise de dados; gestão de técnicos de campo; assinatura eletrônica de documentos, integração com Rede Neutra, MVNO, STFC, entre outros. “Na conta dessa fusão, 1 mais 1 são 11, ou seja: não estamos apenas somando, mas sim crescendo de forma exponencial e isso se refletirá em nossos clientes e usuários, que podem ter certeza de ter ao seu lado um parceiro ainda mais forte, ainda mais inovador e com altíssima capacidade para entender e atender suas demandas e entregar soluções com a proximidade e a dedicação que cada cliente merece”, finaliza Gilnei. 

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    Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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  • BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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  • Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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