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Marijus Briedis, da NordVPN, aponta principais riscos na internet em 2024

12 de janeiro de 2024

por Redação da Abranet

Marijus Briedis, da NordVPN, aponta principais riscos na internet em 2024
A provedora de soluções de privacidade, segurança e rede privada virtual (VPN) NordVPN divulgou uma lista com os principais riscos na internet em 2024, segundo hackers. As informações foram buscadas em discussões obscuras em fóruns da dark web e compiladas por Marijus Briedis, CTO da NordVPN. Abaixo, os achados de Briedis:   Nudes vazados e deepfake que simulam pessoas nuas Os tópicos mais comentados em fóruns na dark web são os nudes vazados de sites como OnlyFans e até mesmo de redes sociais como o Instagram. Essas conversas receberam em média 1.850 comentários. Portanto, todo cuidado com fotos íntimas na internet é pouco. A tendência no próximo ano é vermos ainda mais ataques nesse sentido. Outro caminho que os criminosos podem seguir é o uso da IA ou tecnologia deepfake para criar nus falsos e enganar potenciais compradores. Para evitar o vazamento de fotos na web, a solução é drástica: recomenda-se não enviar imagens pelas redes sociais. Contudo, para quem ainda optar por persistir com a prática, o ideal é usar soluções em nuvem criptografadas ao compartilhar os arquivos. Golpes estarão mais sofisticados com uso de IA Contas invadidas no ChatGPT e guias explicativos sobre a utilização de IA em ataques cibernéticos estão se tornando cada vez mais populares. Os alvos dos hackers ainda vão além dos usuários de IA; os criminosos digitais também estão incorporando a ferramenta para ampliar a abrangência e simplificar o processo, tornando suas ações mais ágeis e eficientes. O crescente uso de plataformas de inteligência artificial está tornando a automação de ataques de phishing mais acessível. Os especialistas recomendam aos usuários utilizar extensões de navegadores projetadas especificamente para evitar golpes do tipo, visando maior proteção on-line. Atenção aos dados divulgados na internet Além do risco relacionado a fotos comprometedoras, há uma crescente preocupação com a possibilidade de dados sensíveis circularem ainda mais entre cibercriminosos no próximo ano. De acordo com pesquisadores, 55% dos tópicos de discussão na deep web estão centrados em informações vazadas de clientes, como perfis em mídias sociais, carteiras de motorista, endereços, e-mails, entre outras. A busca incessante dos hackers por informações vulneráveis indica que nenhum usuário está imune a potenciais golpes. O recurso mais indicado para que os internautas protejam seus dados online é a autenticação multifator. Vale ressaltar que apesar da crescente implementação da tecnologia biométrica em várias plataformas de segurança, o levantamento indica que hackers já encontraram maneiras de contornar alguns métodos, como a verificação por selfie em plataformas criptográficas. A autenticação biométrica, apesar de ser considerada uma parte do futuro da segurança on-line por especialistas, é vista como mais confiável apenas quando combinada com outros fatores. Recentemente, a tecnologia de chaves de acesso também tem se destacado como um desenvolvimento promissor, consistindo em um par de chaves (pública e privada) que, interdependentes, oferecem proteção adicional. A chave privada, vinculada ao dispositivo, requer identificação biométrica ou um PIN para acesso, tornando-a mais robusta contra ameaças cibernéticas.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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