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Fintech focada em IA e open finance levanta R$ 100 milhões e vai às compras

28 de março de 2024

por Redação da Abranet

Fintech focada em IA e open finance levanta R$ 100 milhões e vai às compras
A Delend, fintech focada no uso de inteligência artificial e open finance no mercado de crédito para pequenas e médias empresas,anunciou investimentos de R$ 100 milhões e a aquisição parcial da Rede OK por R$ 80 milhões, empresa que atende a 40 mil PMEs na jornada de crédito. Com a compra, a organização, que teve receita recorrente de R$ 56 milhões em 2023, projeta alcançar R$ 120 milhões de receita recorrente anual (ARR) até o fim de 2024. O objetivo é unir a expertise das duas companhias para simplificar a jornada de crédito das PMEs, oferecendo soluções que melhoram a decisão, o monitoramento e a emissão de pagamentos e cobranças, resultando na antecipação de duplicatas, em acordo com a recente resolução do BCB n° 339 de 24/8/2023. Em nota, Fernando Wosniak Steler, cofundador e CEO da Delend, disse que a aquisição é parte de estratégia de crescimento acelerado e integração de inovações tecnológicas com as recentes mudanças regulatórias do mercado financeiro. Ele vislumbra integrar 40 mil empresas da base, que, segundo ele, cobrem 98% dos municípios do Brasil, para terem acesso a serviços digitais para uma melhor jornada de crédito.  Além disso, quer “destravar” o mercado de recebíveis de duplicatas eletrônicas usando ferramentas de IA, aproveitando os recursos dos dados abertos e da facilidade que a iniciação de pagamentos oferece para os usuários.  Acerca da rodada de investimento inicial, a empresa explicou que dos R$ 100 milhões colocados no negócio, 30% correspondem a aportes dos próprios fundadores e do “founding team”, composto pelos principais executivos da empresa. E 12% do montante foi realizado por investidores-anjos, sendo a maioria composta por mentores e empreendedores da rede Endeavor e Beacon Founders; 37% são referentes à combinação das operações com a Rede OK, sendo que seus fundadores, Edson Monteiro e Lilian Monteiro, continuarão no negócio. Fundos de Venture Capital, como Capital, AirBorne Ventures e 2TM – CVC do Mercado Bitcoin investiram 8% do total. A empresa também fez a constituição de uma dívida estruturada e está à procura de mais aquisições. A Delend foi fundada por second time founders, termo que define empreendedores que já encerraram um ciclo empresarial com sucesso. A liderança é composta pelo CEO, Fernando Wosniak Steler; fundador da empresa de software como serviço D1, que, em 2021, junto à Zenvia, abriu capital na Nasdaq, em Nova York. Além de Steler, Licio Carvalho atua como CTO e Harry Cerqueira como responsável de blockchain. Carvalho fundou a Tarkena, empresa pioneira em IA que foi incorporada pela B2W e originou a Ame Digital. Já Cerqueira fundou a Impactools, empresa adquirida pela Sinqia, companhia brasileira de capital aberto que foi comprada pela Evertec em 2023 por R$ 2,5 bilhões. Para compor o time inicial de executivos, os três fundadores se voltaram a contatos profissionais próximos que também estão investindo na empresa, como Maria Carolina Sanzovo, ex-CFO da D1, Marcelo Sena, ex-CRO da TransUnion e Felipe Hirschheimer, ex-COO da Ame Digital.  Atuação  - O mercado de duplicatas eletrônicas para PMEs permite que as empresas acelerem o recebimento de recursos, contribuindo para a liquidez e sustentabilidade financeira. No entanto, a jornada de crédito para PMEs esbarra em diversos problemas, como falta de dados confiáveis e altos custos operacionais.   A Delend usa ferramentas de inteligência artificial que, com o consentimento do usuário, analisam os dados de open finance para a jornada do crédito, destravando a concessão tanto para as empresas vendedores como para as compradoras. Por meio da Rede OK, a startup manteve uma parceria estratégica com a Serasa Experian.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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