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  4. Macrossetor de TIC tem produção setorial de R$ 707,7 bilhões em 2023

Macrossetor de TIC tem produção setorial de R$ 707,7 bilhões em 2023

04 de abril de 2024

por Roberta Prescott

Macrossetor de TIC tem produção setorial de R$ 707,7 bilhões em 2023
O macrossetor de tecnologia da informação e comunicações (TIC) registrou, em 2023, produção setorial de R$ 707,7 bilhões (ou US$ 141,7 bilhões), o que representou 6,5% do produto interno bruto (PIB) do Brasil. O porcentual ficou abaixo dos 6,6% registrado em 2022, ainda que o macrossetor tenha tido um crescimento nominal entre 2022 e 2023 de 5,9% e gerado um saldo de 29,2 mil empregos, totalizando 2,05 milhões de postos de trabalho.  Até 2027, estão estimados investimentos na ordem acima de R$ 729,4 bilhões em tecnologia e transformação digital, com crescimento de 19,4% ano a ano. O montante é maior que o estimado para o período de 2023 a 2026, que era de R$ 666 bilhões. Os investimentos são puxados, principalmente, por segurança da informação (R$ 177,8 bilhões, em crescimento de 22% ano a ano); inteligência artificial (R$ 139,3 bilhões, sendo 31% ano a ano) e internet das coisas (R$ 4,7 bilhões com aumento de 19% ano a ano).   Os números constam do Relatório Setorial da Brasscom e foram apresentados na tarde desta quarta, 3/4, em coletiva de imprensa. Questionado por Convergência Digital sobre o porcentual de TIC no PIB e se a Brasscom tem uma meta, o presidente-executivo da Brasscom, Affonso Nina, explicou que enxerga como ‘flat’ e disse que o Brasil tem espaço para ser muito maior em seu potencial para tecnologia.  “A proporção da indústria de TIC no PIB é indicador do quão digitalizado o país está está. Gosto de pensar 8% como meta que o Brasil deveria perseguir, mas temos de sonhar com pés no chão, então, se crescer para 7%, está bom. Mas a resposta não tem de vir da Brasscom, mas, sim, do País se mobilizando para isso acontecer, porque, hoje, quando você fala sobre tecnologias digitais no mundo, ninguém pensa no Brasil, diferentemente, de agronegócios ou energia renovável”, detalhou.  Affonso Nina disse que a Brasscom é uma associação propositiva e está, junto com outras entidades no Conselhão, levando proposta concreta para que o Brasil desenvolva estratégia de uso e desenvolvimento de tecnologias digitais. Sem entrar em detalhes, contou que está sendo apresentando, neste momento, em várias esferas, um projeto para que haja articulação e que o país possa trabalhar no desenvolvimento dessa visão estratégica e daí saírem ações. “Neste momento, está em debate, está sendo discutido com outros setores e esperamos que tome forma nos próximos meses. Está sendo coconstruído, em um trabalho conjunto entre governo e sociedade civil”, apontou.  O caminho para tanto está sendo pavimentado. Nos últimos três anos, o macrossetor de TIC cresceu 11,9% ao ano e o Brasil é o 10º maior em produção de TIC e telecom no mundo, sendo o único país da América Latina no ‘top 10’. “Vemos que existe oportunidade. É fato que Brasil tem um mercado de tamanho importante, o permite que as empresas usem o Brasil como plataforma para lançamento mercado global. Somos 30% mais ou menos da AL”, detalhou.   Hoje, o macrossetor de TIC corresponde a 4% dos empregos nacionais e com média de salário de 2,1 vezes maior que a média salarial nacional.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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