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Com Pix Parcelado, compre agora, pague depois ganha fôlego e tem mercado de R$ 205 bilhões/ano

09 de abril de 2024

por Roberta Prescott

Com Pix Parcelado, compre agora, pague depois ganha fôlego e tem mercado de R$ 205 bilhões/ano
Uma modalidade de crédito que desponta em países das Américas, incluindo os Estados Unidos, o ‘compre agora, pague depois’ — ou BNPL, do inglês buy now, pay later — pode atingir R$ 205 bilhões anuais em potencial de mercado no Brasil, segundo indica estudo encomendado pela Pagaleve. Desse montante, R$ 101 bilhões são estimativas baseadas nos volumes de venda via crediário próprio diretamente por lojas ou em parceria com financeiras e R$ 104 bilhões em estimativas do volume de transações na modalidade parcelada, negadas via cartão de crédito O setor de BNPL está mais maduro nos EUA, mas aqui começou a ganhar força há cerca de três a quatro anos.  O BNPL não chega a ser uma novidade para os brasileiros, que estão acostumados com o crediário e a parcelar suas compras por meio de cartão de crédito. Além disso, a entrada do Pix Parcelado pode ser um novo motor para o parcelamento. No modelo de BNPL via Pix Parcelado por fintechs, elas se responsabilizam pelo risco de inadimplência e possíveis fraudes do consumidor, explica Henrique Weaver, CEO e cofundador da Pagaleve.   O estudo identificou que as formas de BNPL, incluindo o Pix Parcelado, tiveram o maior crescimento entre todos os meios de pagamento analisados, saindo de 27,1% de aceitação em janeiro de 2023 para 39% em janeiro de 2024.  De acordo com Sérgio Bahdur, ex-presidente do Credicard no Brasil e CEO da Quantum Strategics, o BNPL está entrando em um processo já consolidado pela indústria de pagamentos. Para ele, o Pix Parcelado representa uma oportunidade para continuar com a expansão de formas de parcelamento para quem não tem acesso ao cartão de crédito ou não quer utilizar o seu limite, por exemplo. Bahdur apontou que a ampla aceitação do Pix no mercado atua como um impulsionador desse processo, facilitando a adoção do Pix Parcelado; e o desafio é disponibilizar a forma de pagamento em um número ainda maior de estabelecimentos para dar acesso a mais pessoas.  E o cartão de crédito? A aposta ao BNPL como alternativa  vem na esteira de fragilidades do cartão de crédito, que incluem uma baixa acessibilidade, descasamento entre o limite disponível e poder de compra, medo de fraudes e juros excessivos. O estudo encomendado pela Pagaleve,fintech que oferece o meio de pagamento do Pix Parcelado, e realizado pela consultoria GMattos, mostra que o parcelamento sem juros via cartão sofre instabilidade e tem afetado diversos agentes.  Segundo a Pagaleve e GMattos, de um lado, os lojistas têm sido impactados pelo alto custo da antecipação das parcelas, prática comum e essencial para a operação de gestão de caixa da grande maioria dos lojistas, e, do outro, os bancos têm sofrido com o custo crescente da inadimplência.   O estudo também divulgou que o custo de gestão de fraude médio de um lojista representa aproximadamente 1,9% da receita dele. Dentro desse porcentual estão incluídos custos com chargeback e com custos de prevenção, como ferramentas antifraude.   

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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