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  4. VTEX: Varejo adota Inteligência Artificial para curar suas dores de mercado

VTEX: Varejo adota Inteligência Artificial para curar suas dores de mercado

11 de abril de 2024

por Roberta Prescott

VTEX: Varejo adota Inteligência Artificial para curar suas dores de mercado
A inteligência artificial — principalmente depois do lançamento da IA generativa — virou um assunto ainda mais urgente dentro das companhias. Contudo, nas empresas varejistas, a IA é prioridade, mas não virou realidade, de acordo com Eduardo Terra, fundador da BTR Retail, que palestra no VTEX DAY, na semana passada, em São Paulo. Terra deu um panorama sobre como está o uso de IA pelo varejo e depois debateu o tema com Daniel Knopfholz, vice-presidente de tecnologia, inovação e gente de O Boticário, e Vinicius Aroeira, diretor do Supernosso, que compartilharam casos de adoção em suas respectivas empresas.   A IA está sendo aplicada ao varejo em áreas que são também as “principais dores”, tais como precificação; crédito e cobrança; expansão; compras e estoque; atendimento ao cliente; sortimento; alocação de equipes; promoções; e CRM e mídia. “IA é uma matéria-prima que deveria estar embarcada nas soluções que contratamos”, disse Eduardo Terra.   Apesar de datar de décadas atrás, a explosão de IA está ocorrendo agora por alguns fatores: ampla conectividade; quantidade de dados disponíveis (ainda que a massa de dados não esteja sendo usada); barateamento do armazenamento; e ampliação da capacidade computacional que permite processamento em velocidade recorde.  E há pré-requisitos e grau de maturidade para IA, alertou Terra, apontando para necessidades de organização de dados (no varejo, os dados estão em cilos), de arquitetura de tecnologia e de cultura e competência.   IA na prática Em O Boticário, a IA foi implantada com objetivo de trazer assertividade na expansão de lojas. Com 4 mil unidades físicas, além de 100 mil pontos de vendas não proprietários e revendedores, uma das dificuldades era saber onde abrir uma nova loja. O grupo, em seus 47 anos, acumulou conhecimento sobre isso, mas ele estava com as pessoas. Usando IA, O Boticário inseriu em sistema mais de 2 mil variáveis, apontando fatores para conseguir prever as melhores localizações para abrir lojas, sem canibalizar as existentes. “Abrimos umas 200 lojas nos últimos 12 anos com este modelo e temos uma taxa de assertividade de 92%”, assinalou o VP.  Outro uso é para o modelo de abastecimento de rede que combina dados dos diferentes canais. “Antes, tínhamos pessoas tentando colocar isso em planilhas e fazer cruzamentos. Conseguimos reduzir o stockout em 55%. A previsão de demanda hoje é feita em período de duas ou três horas e as pessoas que faziam previsão de demanda, hoje, fazem correção de demanda”, explicou Daniel Knopfholz. O Grupo Supernosso, que figura entre as 30 maiores redes de varejo alimentar, adotou inteligência artificial generativa para descrição do produtos à venda no comércio eletrônico. Vinicius Aroeira contou que a rede precisava melhorar a descrição dos produtos premiuns que vendia e para isso criou uma automatização integrada com ChatGPT, na qual inseriu uma base de quase 30 mil SKUs — unidade de manutenção de estoque, um código usado para identificar produtos — para terem as descrições dos produtos feitas por inteligência artificial generativa. “Passamos a ter descrições completas e com isso a busca ficou facilitada. Aumentou a conversão, resolveu o problema do cliente. Depois do projeto, vendemos 600 produtos que nunca tínhamos vendido no site”, assinalou Vinicius Aroeira. Para ele, IA ainda está sendo pouco adotada no segmento alimentar devido às margens apertadas: “calcula-se mais os investimentos que o retorno”.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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