Nos últimos cinco anos, o Brasil tem apresentado um comportamento padrão sempre no quartil inferior global do Ranking de Competitividade — o País ocupa 62º entre 67 países analisados pelo Anuário, que é elaborado pelo  International Institute for Management Development (IMD), em parceria, no Brasil,  com a Fundação Dom Cabral (FDC). Na análise de Hugo Tadeu, professor, diretor do Núcleo de Inovação e Tecnologias Digitais da Fundação Dom Cabral (FDC) e líder do Ranking de Competitividade no Brasil, existe um problema estrutural para ser resolvido e, do contrário, o potencial de crescimento do Brasil estará limitado às agendas políticas e econômicas.   A versão do anuário deste ano (confira aqui) aponta que o Brasil perdeu duas posições e está em 62º, posição mais baixa dos últimos anos, com piora em eficiência governamental e infraestrutura em relação ao ano passado. Porém, ficou estável em eficiência empresarial (61º) e teve sua melhor posição (38º) em performance econômica. Com base nos resultados, o Núcleo de Inovação e Tecnologias Digitais da Fundação Dom  Cabral elaborou quatro propostas para o desenvolvimento brasileiro.  As propostas apontam necessidades de fomentar a inovação e tecnologias digitais como alavancas de crescimento e a inovação em busca de maior eficiência pública e privada. Também diz que as empresas precisam estruturar inovação e transformação digital e o País focar em STEAM na formação educacional.