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IX.br completa 20 anos como o maior do mundo em pontos de troca de tráfego da Internet

03 de julho de 2024

por Redação da Abranet

IX.br completa 20 anos como o maior do mundo em pontos de troca de tráfego da Internet
O IX.br (Brasil Internet Exchange), iniciativa do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) apoiada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), completa 20 anos nesta quarta-feira (3). Responsável por implantar e promover a infraestrutura para a interconexão direta entre as redes que compõem a Internet no Brasil, o projeto tem ajudado ao longo dos anos a aprimorar a qualidade da conectividade que chega aos brasileiros. O IX.br, com 36 PTTs distribuídos em áreas metropolitanas das cinco regiões do país, é atualmente o maior conjunto de Pontos de Troca de Tráfego Internet (PTT) instalados em um ou mais datacenters de uma localidade, os Pontos de Troca de Tráfego – ou Internet Exchanges – são pontos neutros onde há uma interligação física de redes de acesso (provedores de Internet), redes que oferecem serviços e conteúdos como comércio eletrônico, empresas de streaming de vídeo, sítios de buscas, redes sociais, bancos, universidades, órgãos de governo, entre outros. Essa infraestrutura compartilhada permite que as redes troquem pacotes de dados entre si, encurtando o trajeto que esses dados percorrem e evitando “seu passeio” até por locais fora do pais. Na prática, o resultado é uma Internet mais veloz, eficiente, resiliente e com custo mais baixo para o usuário final. O IX.br está muito alinhado com o propósito de atuarmos no desenvolvimento da Internet no país. Seu crescimento consistente, ao longo dos anos, confirma a oportunidade da iniciativa, que hoje representa o maior conjunto de PTTs, não só no número de localidades e de participantes, mas também na quantidade de tráfego trocado. Celebrar duas décadas de existência desse projeto e vê-lo alcançar esse patamar de excelência é motivo de muito orgulho para todos nós”, afirma Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br. A robustez do IX.br deve-se ao modelo adotado no Brasil, em que a receita proveniente do registro de domínios .br é investida na melhoria da infraestrutura e no fortalecimento da Internet no país. “Sem fins lucrativos, o compromisso do IX.br é buscar o melhor desempenho e qualidade para seus clientes, assim como uma operação eficiente da Internet. Todos ganham com isso”, enfatiza Milton Kaoru Kashiwakura, diretor de Projetos Especiais e de Desenvolvimento do NIC.br. Além de promover a interligação direta entre as redes, temos trabalhado no sentido de trazer novos conteúdos para o país. Nossa equipe vem convidando empresas estrangeiras de conteúdo a terem presença no Brasil, que possui 180 milhões de usuários de Internet. Para nós, é importante que o conteúdo em território nacional seja interligado ao IX.br, porque isso significa menor latência e maior qualidade para o usuário”, adiciona Kashiwakura. Eduardo Parajo, diretor da Associação Brasileira de Internet (Abranet), destaca a importância do projeto, operado, em suas palavras, de maneira “muito eficiente” pelo NIC.br. “O IX.br é um marco no que se refere à melhoria da qualidade da Internet no Brasil. Teve uma contribuição extraordinária, beneficiando os usuários nas diferentes regiões do país, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas. Continuaremos colaborando para divulgar e incentivar essa iniciativa, para que haja uma adesão cada vez maior de provedores, com o intuito de aperfeiçoar a Internet no Brasil como um todo”, afirma. Já Basílio Perez, diretor da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint), lembra que o IX.br foi fundamental para democratizar o acesso à Internet no país, pois permitiu que os provedores regionais levassem banda larga de qualidade a cidades onde as grandes operadoras têm pouco interesse comercial. “Se não fosse pelo IX.br e pelos pequenos provedores, só 40% da população teria acesso à Internet. Atualmente, em qualquer uma das mais de 5 mil cidades brasileiras há três ou quatro pequenos provedores, o que representa uma concorrência importante, mesmo em localidades menores, e isso faz com que o Brasil esteja mais bem conectado”, completa. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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