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  4. Ataques contra aplicações e APIs cresceram 49% no último ano

Ataques contra aplicações e APIs cresceram 49% no último ano

13 de agosto de 2024

por Redação da Abranet

O número de ataques a aplicações e interface de programação de aplicações (APIs) foi de 26 bilhões, apenas em junho de 2024, de acordo com dados do relatório global Digital Fortresses Under Siege: Threats to Modern Application Architectures, da Akamai.  Entre janeiro de 2023 e junho de 2024, a Akamai registrou 108 bilhões de ataques a APIs. Esse crescimento de 49% no último ano mostra a necessidade de reforçar a proteção digital para mitigar os impactos dos ataques, que podem resultar em roubo de dados, danos à reputação e perdas financeiras para as empresas. O relatório observou que ataques contra APIs podem ocorrer de várias formas, incluindo violações de dados, abuso e ataques de negação de serviço distribuída (DDoS).  As aplicações e APIs são fundamentais para a comunicação entre sistemas, troca de dados e execução de diversas funcionalidades, desde a integração de serviços de pagamento até o funcionamento de redes sociais e plataformas de e-commerce. O abuso de APIs é uma preocupação crescente para empresas que dependem desses gateways para acessar suas capacidades e serviços.  Segundo o gerente de estratégia de indústrias da Akamai LATAM, Helder Ferrão, o aumento nos ataques a aplicações e APIs reflete uma tendência preocupante na segurança cibernética. Para prevenir esses incidentes, ele orienta que as empresas devem adotar medidas de proteção, como autenticação multifator, gateways  específicos para aplicações e APIs, gestão constante das APIs utilizadas para troca de dados com parceiros e fornecedores, além de realizar testes de penetração regulares e manter atualizações constantes de segurança.   Tecnologia, comércio e mídias sociais foram as três principais indústrias alvo de ataques DDoS de Camada 7, com mais de 11 trilhões de ataques em apenas 18 meses. Além disso, os ataques DDoS desafiam o tráfego em todas as portas e protocolos, tanto nas camadas de infraestrutura quanto de aplicação. Isso inclui o Sistema de Nomes de Domínio (DNS), que o relatório da Akamai observou ser um componente em 60% dos eventos de ataque DDoS das camadas 3 e 4 nos últimos 18 meses. A indústria de comércio foi a mais afetada com ataques a aplicações web e APIs, sofrendo mais do que o dobro da quantidade de ataques em comparação com qualquer outro setor (tecnologia ficou em segundo). Inclusão de Arquivo Local (LFI), Cross-Site Scripting (XSS), Injeção de SQL (SQLi), Injeção de Comando (CMDi) e Ataques de Falsificação de Solicitação do Lado do Servidor (SSRF) continuam sendo vetores prevalentes que visam aplicações comerciais e APIs. Digital Fortresses Under Siege: Threats to Modern Application Architectures inclui um destaque para soluções de segurança, oferecendo conselhos sobre os acordos de usuários de aplicativos móveis. O relatório também apresenta dados e estudos de casos particulares para as regiões da Europa, Oriente Médio e África (EMEA) e Ásia-Pacífico e Japão (APJ).

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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