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Sete em cada 10 startups querem fazer uma fusão ou aquisição no Brasil

14 de agosto de 2024

por Da Redação Abranet

Sete em cada 10 startups querem fazer uma fusão ou aquisição no Brasil
Mais da metade (54%) das startups tem foco no mercado corporativo, segundo um estudo feito em conjunto entre a ACE Ventures e o Sebrae – chamado Founders Overview 2024 – que mapeou o perfil de startups e de empreendedores brasileiros. A maioria das startups entrevistadas tem os serviços como principal modelo de negócios, com cerca de 40% das companhias (considerando os modelos SaaS e HaaS). A venda direta de produtos corresponde a 17% e o formato de marketplace responde por 10%. Parcerias (50%), WhatsApp (39,7%), inside sales (33%) e eventos (29,2%) aparecem como principais canais de vendas. O relatório também mostra que o uso das plataformas Google Ads (23%) e Meta Ads (22%) manteve índices semelhantes aos da pesquisa do ano passado, muito embora esses canais tivessem sido listados entre os cinco preferidos na pesquisa de 2023, o que não acontece na edição atual. “Quando comparamos os reports, percebemos que houve uma substituição na terceirização de canais de vendas, de Google e Meta via Ads para uso de parceiros. Isso tudo indica que o empreendedor brasileiro ainda sofre para construir uma estrutura proprietária de vendas”, analisa Pedro Carneiro, sócio e diretor de investimentos da ACE Ventures. Perfil do empreendedor de startups O estudo do Sebrae e da ACE Ventures teve como objetivo tirar uma “fotografia” do empreendedor brasileiro, considerando estruturas das startups, maturação dos negócios, setores de atuação. Para isso, foram ouvidos cerca de 900 empreendedores com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 300 milhões. A análise dos dados demográficos indica que a faixa etária que possui mais empreendedores é a entre 35 e 44 anos (35,3%), seguida da faixa entre 45 e 54 anos (25,9%). Ou seja, mais de 60% dos empreendedores estão em uma faixa etária mais velha. Os empreendedores que têm entre 18 e 24 anos são menos de 4% do total. Eles também estão cada vez mais qualificados e experientes. A maioria dos fundadores, ou 44,5%, trabalhou no mercado corporativo, e 17,5% já haviam empreendido em outro setor. Outros 12,3% eram profissionais autônomos; 8,4% ex-funcionários de startups; 6,3% funcionários público e apenas 4,2% sem experiência profissional prévia. Houve aumento no número de empreendedoras, mas o cenário ainda está longe do ideal. Se a Founders Overview de 2023 apontava 23,6% de mulheres como fundadoras de startups, o número em 2024 subiu para mais de 28%. Mas a grande maioria dos fundadores se declara como homens (71,4%). Os motivos mais assinalados como motivação para empreender pelos respondentes são mudar o mundo de alguma forma (77,6%); maior retorno financeiro (35,3%), oportunidade de liderar (17,9%) e desejo por maior flexibilidade (15,7%). Investimentos De acordo com a pesquisa, quase sete a cada 10 dos fundadores dizem que não tiveram investimento externo na fundação de sua startup. E, do total, 49,5% dos entrevistados disse que não faz diferença receber capital de investidor anjo, venture capital ou corporate venture capital (CVC). Para eles, o principal benefício do investimento está no networking e nas mentorias (61%) trazidas pelos investidores. Esse diferencial está acima do quesito financeiro (36%). Os fundadores cujas startups receberam capital estão, principalmente, na faixa de investimentos entre R$ 300 mil e R$ 600 mil (17%). O estudo aponta que sete em cada 10 entrevistados têm o objetivo de realizar um M&A no futuro. Para 37%, há um plano de venda para os próximos cinco anos, enquanto o prazo é de uma década para 21%.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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