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Convergência entre inteligência artificial e IoT é tendência; e 5G RedCap abre caminho para conectividade

21 de agosto de 2024

por Roberta Prescott

Convergência entre inteligência artificial e IoT é tendência; e 5G RedCap abre caminho para conectividade
Já houve um hype maior no mercado de IoT e hoje as expectativas estão mais assentadas com o ecossistema se transformando de maneira a alcançar o amadurecimento das soluções. Entre as tendências, destaque para a convergência da inteligência artificial e IoT; a 5G RedCap abrindo caminho para crescimento de conectividade; eSim para IoT ajudando a prover maior flexibilidade e segurança; e o uso de satélite integrado à rede celular dando resiliência à IoT. A avaliação foi dada por Ari Lopes, líder das práticas de provedores de serviços para os mercados das Américas na Omdia, ao abrir o Telco Transformation Latam 2024, realizado nos dias 21 e 22 de agosto, no Rio de Janeiro. Lopes apresentou números de pesquisas realizadas com empresas que compram tecnologias de comunicação e falou sobre perspectivas e tendências de adoção de internet das coisas e redes privativas. Segundo ele, a transformação digital vem amadurecendo e temas como 5G e inteligência artificial não são mais tratados como algo do futuro, mas, sim, do presente e com implementações acontecendo.  “IA e machine learning são prioridades para internet das coisas empresarial”, disse, completando que 2024 é o ano em que as estratégias de uso corporativo de internet das coisas vão evoluir.  Outra mudança significativa para IoT será o uso de eSIM/iSIM que vai ajudar a aumentar as conexões LPWAN permitindo uma maior cobertura de rede ao mesmo tempo em que permite a entrada de novos dispositivos. “Existe hoje uma dificuldade de ter roaming, o que causa um impacto grande em logística. O eSIM sendo integrado facilita a mobilidade dos chips, permitindo que as empresas carreguem perfis de diferentes operadoras”, explicou Lopes. Para as empresas compradoras de tecnologia, uma das grandes vantagens é poder contratar o melhor serviço para cada uso, mas, para as operadoras, representa um desafio, porque elas deixam de ter o monopólio, já que o cliente vai ter liberdade de escolher outros provedores. A expectativa é aumentar a competitividade do mercado. Com relação à 5G RedCap, o seu crescimento na China tende a impulsionar a tecnologia a florescer nos mercado ocidentais nos próximos anos. “Como 5G RedCap vem sendo adotado de maneira forte na China, isso ajuda a escalar e ajuda em custo. 2024 preparará o cenário para uma adoção mais ampla do 5G RedCap”, apontou, complementando que se trata de uma maneira de monetizar 5G, uma vez que endereça necessidades de casos de uso de grande largura de banda e baixa latência e casos de uso de baixa largura de banda e baixo consumo de energia. Já sobre a integração de redes satelitais, Ari Lopes apontou que a própria Omdia avalia que o uso de satélite para IoT será pequeno, mas significativo. “Nós não acreditamos que será um grande mercado, mas será relevante em áreas onde não tem cobertura. É uma maneira simples e rápida de conexão e que vai viabilizar uma série de negócios”, justificou.  Diante desse cenário, as recomendações para prestadoras de serviços de telecomunicações e parceiros incluem uma mudança de perfil para se tornarem mais consultoras, principalmente, em um cenário no qual a integração de novas tecnologias e serviços aparece como uma preocupação. “Se você olhar a cadeia de valor, a conectividade é uma pequena parte do bolo. Oferecer serviços de segurança, nuvem, aplicações são maneiras de aumentar a participação nesse bolo”, sinalizou.   

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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