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Wi-fi 6 permite conectar mais de 50 mil pessoas ao mesmo tempo no estádio do Atlético Mineiro

20 de setembro de 2024

por Da Redação Abranet

Wi-fi 6 permite conectar mais de 50 mil pessoas ao mesmo tempo no estádio do Atlético Mineiro
A Arena MRV, estádio do Atlético Mineiro, em Belo Horizonte, instalou 800 pontos de acesso Wi-Fi 6 da Cisco, com capacidade de atender mais de 50 mil pessoas conectadas ao mesmo tempo, em dias de evento. O projeto desenvolvido em parceria com a Nexa Tecnologia utilizou a solução Cisco Spaces, uma plataforma que vai além de um simples Wi-Fi. Ela permite que a organização entenda melhor como as pessoas (visitantes, funcionários) e coisas (sensores, ativos) estão se comportando dentro do seu ambiente, por meio de insights através de dados gerados durante a navegação Wi-Fi. Na prática, a plataforma Cisco Spaces permite à Arena MRV conhecer mais sobre quem está visitando o local, entender com que frequência eles visitam e o quanto esse usuário utiliza a rede de conexão do estádio, possibilitando que a operação entenda melhor o perfil de seus visitantes e possa engajá-los ainda mais em outros eventos realizados no estádio. Todo o ambiente da Arena MRV é protegido pela Cisco, com soluções que garantem uma conectividade mais segura para todos, como Cisco Identity Services Engine (ISE), que oferece total controle sobre quais endpoints e usuários podem acessar a rede, Cisco Umbrella, plataforma de segurança na nuvem desenvolvida para proteger dispositivos, usuários e dados contra ameaças da internet, e ainda a Cisco Firepower, solução de firewall de última geração e alto desempenho que é fácil de implantar e gerenciar, e detecta ainda mais ameaças. “O Wi-Fi vai além de ser uma comodidade. Com ele, monetizamos vários momentos da jornada do torcedor, como, por exemplo, as máquinas de venda conectadas à rede sem fio. A conectividade é a base para toda a experiência do fã na Arena MRV”, declara Leandro Evangelista, CIO da Arena MRV. Implantação estratégica de pontos de acesso na Arena MRV Nos mais de 128 mil m² da Arena MRV, o desafio era posicionar os pontos de acesso de maneira estratégica e em todos os locais, a ponto de tornar o estádio um espaço mais conectado e mais inteligente. Um dos diferenciais da Cisco foi cumprir esses requisitos, permitindo um gerenciamento todo em nuvem, além de pontos de acesso Wi-Fi de ativação simples e fisicamente adaptáveis, com a flexibilidade de instalação em pontos antes inimagináveis, como o topo do estádio. O Atlético Mineiro desenvolveu o Super App, que traz facilidade aos torcedores e visitantes que se conectam ao Wi-Fi, como compra nos bares, apresentação de ingresso nas catracas, estacionamento e até interação durante os jogos. Como resultado dessa interatividade, o percentual médio dos torcedores acessando a rede Wi-Fi da Arena MRV hoje é de 50%, ultrapassando a média mundial que gira em torno de 25% a 30%. Ou seja, além de possibilitar uma grande experiência de conectividade, também gera negócios. Como próximos passos, o projeto visa ampliar as ferramentas de observabilidade para melhorar a experiência do usuário e expandir as aplicações oferecidas pelo Super App, além de considerar a implementação do modelo de Open Roaming, permitindo que usuários autenticados se conectem automaticamente ao Wi-Fi da Arena.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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