sobregrupos de trabalhoeventos
publicações
notíciasrevistaswhitepaperscanal abranetmídia
contato
  • Fone (11) 3078-3866
  • WhatsApp +55 11 94528-2739
  • E-mail sec@abranet.org.br
Rua MMDC, 450, cj 304, Butantã, São Paulo-SP, 05510-000
Conheça nosso podcast Pensai!
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager da Blip México
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager ...
01h00/30 abr 2025
/
YouTubeSpotifyInstagram
Copyright © 2014 - 2025
Abranet - Associação Brasileira de Internet
Produzido e gerenciado por Editora Convergência Digital / Site criado pela SENNO
  1. home
  2. publicações
  3. notícias
  4. Gerações Z e Y querem IA generativa integrada às compras

Gerações Z e Y querem IA generativa integrada às compras

14 de janeiro de 2025

por Roberta Prescott

Gerações Z e Y querem IA generativa integrada às compras

Os consumidores querem que inteligência artificial generativa seja integrada para melhorar as suas experiências de compra. Pelo menos foi isso que mostrou a quarta edição do relatório anual de tendências de consumo do Capgemini Research Institute, o “What Matters to Today’s Consumer”, apresentada na  NRF 2025: Retail’s Big Show, realizada nos Estados Unidos nesta semana.

Em 2024, a maior feira de varejo, que debate as tendências tecnológicas para o mercado varejista, também teve a inteligência artificial no centro de seu debate. Parece que, em 2025, a linha seguirá a mesma.

O estudo (em português: O que importa para o consumidor de hoje 2025), elaborado pelo Capgemini Research Institute, apontou que 71% dos consumidores querem que IA generativa seja integrada em suas experiências de compra. A preferência das gerações Z e Millennials (Y) pela hiperpersonalização e experiências digitais contínuas está impulsionando particularmente essa tendência.

Quase metade (46%) dos consumidores estão entusiasmados com o impacto da IA generativa em suas compras online e três quartos estão abertos às recomendações da inteligência artificial generativa, acima dos 63% em 2023. Mais de metade (58%) substituíram os mecanismos de pesquisa tradicionais por ferramentas de IA generativa como referência para recomendações de produtos/serviços.

Além disso, o estudo mostrou que 68% dos consumidores desejam que ferramentas de IA generativa agreguem resultados em mecanismo de pesquisa online, plataformas de mídia social e sites de varejistas para fornecer uma variedade única de opções de compra destacadas.

Do lado das empresas, o Capgemini Research Institute apontou que sete em cada dez empresas de produtos de consumo e varejo veem a IA generativa como uma tecnologia transformadora, uma mudança significativa em relação ao ano passado.

No entanto, o estudo concluiu que, embora haja aumento de investimento na tecnologia, a utilização da IA generativa não tem correspondido às expectativas. A satisfação do consumidor com a tecnologia diminuiu em relação ao ano passado (37% em 2024 em comparação com 41% em 2023).

Como recado, o relatório destacou que é importante que os varejistas compreendam onde e como os consumidores querem que a tecnologia seja implementada.

Em nota à imprensa, Lindsey Mazza, líder global de varejo da Capgemini, explicou que os consumidores de hoje desejam experiências de compra personalizadas, aprimoradas por IA e IA generativa. Além disso, completa, esperam entregas rápidas e eficientes e se tornaram mais conscientes do seu impacto nas compras.

E Lindsey Mazza adverte: “para permanecerem competitivos e construírem fidelidade à marca, os varejistas devem adotar estratégias que coloquem o consumidor no centro, aproveitando a IA para proporcionar interações excepcionais com os clientes. A clara mudança em direção ao comércio social também é significativa. Os retalhistas precisam capitalizar as suas plataformas de publicidade social e digital para envolver os consumidores no início da jornada de compra”.

Influenciadores e mídias sociais

O relatório anual de tendências de consumo do Capgemini Research Institute destacou ainda outra tendência relacionada à inteligência artificial: a dos influenciadores da IA, como os avatares criados com recursos de IA que têm crescido em popularidade. Um quarto dos consumidores afirmaram confiar neles e fazer compras com base nas suas recomendações.

Os influenciadores das redes sociais também tem sua popularidade, com cerca de sete em cada dez consumidores da geração Z afirmando ter conhecido sobre novos produtos por meio deles em 2024, um aumento significativo em relação aos 45% em 2023, segundo o relatório.  

Plataformas como Instagram e TikTok também estão remodelando o varejo, com mais da metade dos consumidores descobrindo novos produtos por meio das redes sociais, acima dos 32% em novembro de 2022. O relatório revelou que 40% de todos os consumidores usam ocasionalmente as redes sociais para interações de atendimento ao cliente, refletindo uma dependência crescente das redes sociais para resolver problemas e procurar apoio.

A Capgemini entrevistou 12.000 consumidores com mais de 18 anos em 12 países da América do Norte, Europa e Ásia-Pacífico entre outubro e novembro de 2024.

 

leia

também

  • Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

    ler mais
  • BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

    ler mais
  • Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

    ler mais