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  4. Celular se consolida para compras para 61% dos consumidores brasileiro

Celular se consolida para compras para 61% dos consumidores brasileiro

04 de junho de 2025

por Redação Abranet

Celular se consolida para compras para 61% dos consumidores brasileiro

O uso do celular para compras, segundo a edição de 2025 do “Global Digital Shopping Index”, estudo da Visa Acceptance Solutions em parceria com a PYMNTS Intelligence, vem se consolidando no Brasil. De acordo com o levantamento, 61% dos consumidores brasileiros usaram o smartphone em sua última compra no varejo, seja online ou em loja física, um crescimento de 10% em relação a 2022.


O Brasil está entre os quatro com maior adesão entre os oito analisados (Austrália, Brasil, México, Arábia Saudita, Singapura, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos e Reino Unido).
 

O Brasil também lidera no uso de assistência digital em lojas físicas: 36% fizeram compras online com retirada no local. Entre os principais usos do celular em compras presenciais estão: busca por preços e descontos (34%), consulta de informações sobre produtos (33%) e verificação de disponibilidade de itens (26%).
 

O uso do celular é ainda mais expressivo entre os mais jovens: Geração Z (70%), millennials (67%) e Geração X (60%). Entre os consumidores mais velhos, incluindo os baby boomers, 49% também já adotaram o celular como ferramenta de compra, sendo um dos índices mais altos entre os países analisados. A tendência se mantém estável independentemente da faixa de renda.


Apesar da alta adesão aos pagamentos digitais, a maioria dos brasileiros relatou algum tipo de problema no momento do pagamento, acima da média global, em que 61% tiveram uma experiência completamente fluida. Os principais obstáculos são erros de processamento (67%) e a inserção manual dos dados em compras online, ainda feita por 32% dos consumidores, 1,5 vez acima da média global, o que aumenta a chance de erros e abandono de carrinho.
 

Outro destaque é o comportamento de pais e responsáveis por crianças: dois em cada três brasileiros com filhos usaram o celular na última compra, 10 pontos percentuais acima da média dos demais consumidores (56%). O dado reflete a rotina dinâmica desse público, que frequentemente adquire itens de supermercado, cuidados infantis e produtos para o lar.
 

Gustavo Carvalho, diretor-executivo da Visa do Brasil, assinala que, mesmo com consumidores cada vez mais conectados, o momento do pagamento ainda é um ponto crítico. 
 


O desejo por jornadas de compra integradas também se destaca: 51% dos consumidores brasileiros gostariam de usar recursos cross-channel, ou seja, começar a compra em um canal e finalizá-la em outro. No entanto, apenas 45% dos comerciantes oferecem esse tipo de experiência atualmente. A complexidade de gerenciar múltiplos canais de venda foi apontada como o principal obstáculo para essa implementação.
 

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    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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