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AWS: uso efetivo da IA generativa exige cultura, visão e liderança; 93% das empresas no Brasil estão nesse caminho

05 de junho de 2025

por Redação Abranet

AWS: uso efetivo da IA generativa exige cultura, visão e liderança; 93% das empresas no Brasil estão nesse caminho

Um novo estudo da Amazon Web Services (AWS) mostrou que a adoção de inteligência artificial generativa (GenAI, na sigla em inglês) cresceu no Brasil em 2024 e está pronta para transformar o cenário de negócios do país. Entre as entrevistadas, 93% das organizações começaram a explorar ferramentas de IA generativa e 89% estão executando experimentos.


A pesquisa “Generative AI Adoption Index” foi realizada pela AWS, em colaboração com a Access Partnership, e consultou gestores estratégicos de TI de 411 organizações no Brasil, em setores como serviços financeiros, tecnologia da informação e comunicação, manufatura e varejo.


Cleber Morais, diretor-geral da Amazon Web Services (AWS) no Brasil, ressalta que a IA generativa continua a ser uma das principais prioridades de investimento em 2025, mas o sucesso exige mais do que tecnologia: exige uma liderança forte, as competências certas e uma cultura inovadora, segundo Morais.


O diretor-geral destaca que as organizações começam a ir além da exploração e experimentação para a produção e implantação, e agora estão focadas em dimensionar essas iniciativas para um impacto comercial mensurável. “A próxima fase de desenvolvimento da IA generativa depende de três imperativos principais: estabelecer uma base de dados sólida, acessar as melhores ferramentas da categoria e manter uma infraestrutura segura e privada”, afirmou
 

Novas frentes estratégicas para a alta liderança transformar investimentos em IA em valor real para o negócio. Embora diretores de tecnologia e informação (CTOs e CIOs) liderem atualmente a maior parte das iniciativas de transformação digital, cresce no Brasil o número de empresas apostando em lideranças específicas para inteligência artificial. Do total, 56% das organizações já designaram um chief AI officer (CAIO) ou diretor de IA — executivo dedicado a impulsionar a adoção da IA e gerenciar a complexidade da implementação da tecnologia de forma estratégica.


No entanto, as empresas estão em diferentes estágios de maturidade em relação à IA. Embora 93% reconheçam a importância de uma gestão eficaz da mudança para integrar a tecnologia ao negócio, apenas 28% possuem uma estratégia estruturada nesse sentido. A tendência, porém, é de avanço. Espera-se que esse número aumente e que 91% das organizações tenham estratégias dedicadas para gerenciar o impacto da IA ​​até o final de 2026.
 

Para acelerar a implementação da gen AI, mais da metade (60%) das organizações lançaram programas de treinamento, enquanto outros 26% planejam fazê-lo em 2025. A IA responsável também está ganhando força, com a maioria das organizações (68%) afirmando possuir diretrizes e outras 28% planejando desenvolver uma estratégia em 2025. Além disso, mais de um terço (40%) dos entrevistados identificaram as diretrizes de IA responsável como um fator-chave na avaliação das ferramentas de IA generativa.
 

As organizações estão adotando uma abordagem prática para a IA. A maioria criará aplicações personalizadas, adaptadas aos seus fluxos de trabalho e dados, utilizando modelos básicos preexistentes – 58% em modelos prontos para uso e 60% em modelos aprimorados. Parcerias com provedores terceirizados serão cruciais, com 44% das organizações utilizando uma combinação de provedores internos e terceirizados para implementar ferramentas de IA generativa, enquanto 20% dependerão exclusivamente de provedores terceirizados este ano.
 

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